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Daniel Alves viu vítima chorando ao sair de boate na Espanha

A mulher que acusa Daniel Alves de estupro foi socorrida pelo porteiro e pelo diretor do estabelecimento

Gabriel Bentes
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Na noite de 30 de dezembro, enquanto saia de uma boate, na Espanha, o jogador de futebol Daniel Alves, de 39 anos, teria passado pela mulher que alegou às autoridades locais ter sido vítima de violência sexual pelo atleta, que está preso desde a última sexta (20). Ele nega as acusações.

Segundo informações do jornal espanhol La Vanguardia, o diretor do local, Robert Massanet, estava tentando acalmar a jovem, que chorava incessantemente, quando Alves passou por eles. Ao ser contatado, Robert disse que não conseguiu saber na hora o que havia acontecido, pois a moça não parava de chorar. “Perguntei a ela: ‘O que aconteceu com você? Diga-me o que aconteceu com você! Você tem que se acalmar. Mas fiquei muito impressionado”, contou.

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Foi quando o jogador de 39 anos passou por eles e não expressou nenhuma reação. Segundo o “El Periodico”, ele teria pedido uma bebida no bar da boate antes de deixar o local.

De acordo com o La Vanguardia ainda, a vítima estava acompanhada de uma prima e pediu para saírem de imediato do local – após passar 16 minutos no banheiro com o jogador. Ao perceber a angústia das jovens, o porteiro da boate teria acionado o protocolo de violência contra a mulher, levando-a a um local separado e mais calmo.

Uma câmera de segurança acoplada no uniforme de uma policial confirmou a versão do diretor. Imagens do material mostram registros da jovem chorando após conseguir fugir do estupro.

Em resposta ao UOL, Ester García López, advogada da vítima, diz não se pode falar sobre provas, mas ressalta que "seria estranho você ver alguém com quem acabou de ter relação sexual consensual chorando e sequer perguntar o que houve".

A mulher foi encaminhada ao Hospital Clínic e examinada por um médico legista. Lesões compatíveis com luta corporal, como ferimentos no joelho, e líquido seminal, que serão comparados com o DNA do jogador, foram identificados nos exames.

(*Gabriel Bentes, estagiário sob supervisão da editora de OLiberal.com, Vanessa Pinheiro)

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