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Vinicius Júnior fala sobre novos casos de racismo na Espanha: 'Jogos não podem continuar com eles'

Atacante brasileiro não jogou neste final de semana, mas falou sobre os novos ataques racistas registrados na Espanha

Aila Beatriz Inete
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Vinicius Júnior é alvo de constantes ataques racistas por parte de torcedores espanhóis. Neste final de semana, o craque brasileiro se pronunciou sobre casos de racismo que ocorreram em jogos na Espanha, no sábado (30). O atacante não entrou em campo, mas repudiou as atitudes.

“Neste fim de semana, eu sequer joguei. Mas tivemos três casos desprezíveis de racismo só neste sábado na Espanha. Todo o meu apoio ao Acuña e ao técnico Quique Flores, do Sevilla. Para Sarr e Rayo Majadahonda, que sua valentia inspire os demais”, declarou Vini por meio de um post nos stories do Instagram e no X (antigo Twitter). 

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“Os racistas devem ser expostos e os jogos não podem continuar com eles nas arquibancadas. Só teremos vitória quando os racistas saírem dos estádios direto para a cadeia, lugar que merecem”, completou o craque brasileiro.

Marcos Acuña, lateral argentino, foi chamado de “macaco” na partida do Sevilla contra o Getafe. O árbitro relatou o caso na súmula do jogo. Já o goleiro senegalês Sarr partiu para cima do agressor após sofrer racismo e foi expulso. O Rayo Majadahonda, da terceira divisão da Espanha, se recusou a voltar a jogar depois do ataque.

Vinicius Junior é um dos jogadores que mais sofre com os ataques racistas na Espanha atualmente. No último mês, em uma tentativa de chamar a atenção para o problema e apoiar o atacante, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF) realizaram o amistoso entre o Brasil e a Espanha no Santiago Bernabéu.

O jogador foi capitão da Seleção Brasileira pela primeira vez e se emocionou ao falar sobre os constantes ataques que sofre e disse que só "queria jogar futebol". A partida terminou empatada em 3 a 3 e o brasileiro recebeu apoio de torcedores. 

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