Remo divulga nota após episódios de violência na partida contra a Aparecidense, no Baenão

O Remo se posicionou por meio de uma nota oficial sobre a violência ocorrida no empate contra a Aparecidense, no último domingo (7), no Estádio do Baenão. O clube lamentou os episódios que aconteceram durante e após o jogo contra o time goiano, que deixou o Leão em situação complicada na Série C.

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Ainda dentro do Baenão, torcedores do Leão usaram sinalizadores - que são proibidos em estádios - e a partida foi interrompida por algum tempo. Neste momento, uma briga foi registrada entre os policiais e parte dos torcedores presentes nas arquibancadas.

A equipe de O Liberal registrou também uma outra confusão. A reportagem fez imagens de um torcedor sendo detido por policiais militares. O azulino foi liberado em seguida e não houve registro de Boletim de Ocorrência.

O próximo jogo do Remo é no sábado (13), às 17h, contra o Botafogo-SP, no Estádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto (SP). O Leão chega com riscos de ser eliminado, apesar de ainda estar no G8, por causa dos critérios de desempate. Acompanhe a cobertura completa da partida pelo lance a lance de OLiberal.com.

CONFIRA A NOTA DIVULGADA PELO REMO

"O Clube do Remo lamenta os episódios de violência ocorridos no último domingo (7), nas arquibancadas do estádio Banpará Baenão, bem como em seus arredores, durante e após partida válida pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série C.

O Clube entende que o ambiente esportivo é um espaço democrático, inclusivo, de lazer e entretenimento, assim, temos como meta tornar o estádio de futebol uma atmosfera acolhedora e que possa ser frequentado por todas as famílias e pessoas.

É inadmissível qualquer tipo de conduta violenta, por quem quer que seja.

Por fim, o Clube do Remo destaca que está trabalhando internamente na apuração de infrações, possíveis excessos e/ou condutas em desacordo com a razoabilidade. Destaca ainda que todas as imagens do circuito interno de segurança do estádio estão sendo verificadas e estarão à disposição das autoridades"