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Treinador do Paysandu mantém confiança após atuação abaixo da crítica contra o Vila Nova: 'Vitórias estão próximas'

Papão chegou a quatro resultados negativos na sequência

Redação Integrada
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O treinador do Paysandu, Matheus Costa, segue pressionado no comando técnico bicolor. Após o quarto jogo seguido sem saborear uma vitória, o comandante tenta encontrar argumentos para se defender da enxurrada de críticas, oriundos da má fase do Papão. Além de não vencer, o time não tem tido atuações satisfatórias.

Sobre o assunto, Matheus foi enfático. "É natural e não podemos enxergar de outra maneira: já entramos pressionados. A pressão aumenta ainda mais", admitiu, contudo, avaliando que há pontos positivos a serem ressaltados. "Tenho certeza que as vitórias estão próximas de acontecer".

Ainda segundo Matheus, há senso crítico para avaliar o contexto em que o time está inserido. "Não existe cobrança maior do que eu tenho comigo mesmo. Acredito no projeto. Cabe a nós trabalhar e buscar o G4".

Avaliação 

Com relação ao jogo contra o Vila Nova-GO em que optou pela entrada dos velocistas Erik Bessa e Elielton, além do apoiador Alex Maranhão, o treinador considerou que era o momento de explorar as duas laterais em função do desgaste de atletas do adversário que atuavam no setor.  "Foram alterações para ganhar força pela beirada. Optamos por atletas que fizeram uma boa semana de treinamento", disse. "O Maranhão é um atleta de maior poder ofensivo para buscarmos a vitória", considerou.   

Outro questionamento foi o fato da comissão técnica não ter utilizado as cinco substituições que tem direito. O lateral-esquerdo Diego Matos, por exemplo, bastante utilizado na era Hélio dos Anjos, só ficou sentado no banco de reservas. Matheus foi claro. "Não quis fazer as cinco". Ele citou que as lesões, os afastamentos de atletas por conta de covid-19, além de suspensões são inimigos do seu trabalho na Curuzu. "Não conseguimos manter a mesma equipe a cada jogo. Agora vamos enfrentar adversários que estão em situação parecida com a nossa. Acredito muito que temos capacidade e condições". 

Futuro

A proximidade com a zona de rebaixamento, apenas um ponto de diferença, além do distanciamento do G4 - cinco pontos - levam ao raciocínio sobre o que pensar do futuro bicolor na competição. "É pensar jogo a jogo. Não é o momento de pensarmos a longo prazo. É curto prazo. Faltam sete rodadas e faltam 21 pontos. Muita coisa pode acontecer. Pensar em nós e buscar os três pontos", afirma Matheus Costa. 

Reforços

A má fase acarreta quase que inevitavelmente no pensamento em substituir os titulares. "O mercado está muito difícil. Estamos buscando atletas para jogar. Mas tenho convicção que o grupo tem condições. Se engatar duas vitórias, entramos na luta pela classificação", amenizou Matheus. 

 

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