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Paysandu vive semana decisiva em meio a crise: 'Só falta a vitória', diz atacante

Time bicolor, que não vence há 8 partidas, encara o Bahia pelo jogo de volta da terceira fase da Copa do Brasil na próxima quarta-feira (21) e o Novorizontino no próximo domingo, em São Paulo

O Liberal

Sem vencer nas oito primeiras rodadas da Série B do Campeonato Brasileiro e ocupando a penúltima colocação da tabela, o Paysandu encara uma das semanas mais desafiadoras de sua temporada. Além da pressão da torcida e do elenco enxuto — o técnico Luizinho Lopes afirma contar com apenas 20 jogadores —, o time bicolor tem pela frente dois adversários de peso: o Bahia, pela Copa do Brasil, na quarta-feira (21), e o Novorizontino, pela Série B, no domingo (25). Os dois jogos são fora de casa.

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O empate sem gols com o líder Goiás, no último domingo (18), no Mangueirão, aumentou a tensão entre os torcedores. Sob vaias na saída de campo, os jogadores deixaram o estádio cientes da cobrança. Mas, para o atacante Marcelinho, que entrou no segundo tempo e foi responsável por uma das principais finalizações da partida, o time precisa controlar a ansiedade para tudo fluir.

“A gente vem numa crescente muito boa, passamos dois jogos sem tomar gol, nossa equipe vem trabalhando muito forte”, avaliou o jogador. Para ele, o principal obstáculo no momento tem nome: ansiedade. “Querendo ou não, a gente cria uma ansiedade pra poder dar uma resposta pro torcedor e voltar a ganhar”.

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O próximo compromisso será nesta quarta-feira (21), em Salvador, contra o Bahia, no jogo de volta da terceira fase da Copa do Brasil. A missão é difícil: o Papão precisa reverter a derrota por 1 a 0 sofrida em Belém. No domingo, a delegação segue para o interior de São Paulo, onde enfrenta o Novorizontino, oitavo colocado da Série B, no estádio Jorge Ismael de Biasi.

“Vai ser muito bom, vamos em busca de dois jogos. Jogo grande nessa quarta contra equipe de Série A. Tenho certeza que nossa equipe tem totais condições de fazer um grande jogo”, afirmou Marcelinho, reforçando a confiança no grupo, mesmo diante da maratona de partidas e do desgaste físico.

O atacante reconhece que ainda não conseguiu engatar uma sequência de atuações, mas afirma estar pronto para colaborar mais. “As oportunidades aparecem quando a gente menos espera. Sei da qualidade que tenho, nunca deixei de trabalhar. Tenho certeza que vou ganhar mais minutagem e ajudar a equipe”, disse.

Sem vencer, com elenco limitado e diante de dois confrontos determinantes, o Paysandu tenta se agarrar ao que resta de estabilidade e esperança. “Só está faltando a vitória, pra voltar a confiança, a evoluir. Vamos dar a volta por cima”, resumiu Marcelinho.

 

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