Paysandu: Relembre os números de João Brigatti na última passagem pela Curuzu

Com um aproveitamento semelhante ao do Parazão 2019, Papão pode sonhar com o acesso

Andre Gomes
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"Psicopata", "cretino", "mentiroso". Esses foram apenas alguns dos adjetivos usados pelo presidente do Paysandu, Ricardo Gluck Paul, e o novo técnico bicolor, João Brigatti, há um ano e meio, quando o comandante foi demitido em meio à polêmica com o mandatário do Papão. O tempo passou e, após selar a paz com o mandatário alviceleste, o treinador está de volta à Curuzu com a mesma missão da qual iniciou 2019: levar o Paysandu de volta à Série B do Brasileiro.

Como um aperitivo para esta segunda passagem como treinador do clube, a equipe de O Liberal resolveu relembrar os números da última estadia de Brigatti no Bicola. Ligação que terminou de forma bastante abrupta e que deixou a torcida do Papão dividida.

Missão 'permanência' não teve sucesso

O técnico João Brigatti foi contratado pelo Paysandu em 2018, na reta final da Série B, com apenas um objetivo: salvar o clube do rebaixamento para a Terceirona. O comandante até iniciou bem a caminhada com uma vitória por 2 a 1 sobre o Avaí, na 26ª rodada. Porém, mesmo com uma arrancada nos últimos desafios, a derrota por 5 a 2, dentro da Curuzu para o Atlético-GO, selou a queda bicolor.

Ao final da Segundona, Brigatti somou 13 jogos à frente do time. No total foram quatro vitórias - sendo três nas últimas quatro rodadas -, cinco empates e quatro derrotas. Em aproveitamento, o técnico conquistou 43,58% dos pontos disputados na Série B. Caso o Papão tivesse mantido tal rendimento ao longo de todo o torneio, teria escapado do Z4.

Fim melancólico mesmo 'invencível'

Apesar da 'ressaca' do rebaixamento, o ano passado começou promissor para o Paysandu de João Brigatti. Em oito jogos - todos pelo Parazão -, foram cinco vitórias e três empates, com direito à goleada por 3 a 0 no clássico Re-Pa (com show do atacante Paulo Rangel). Uma invencibilidade que fazia o time ser comparado ao time do ex-Papão Dado Cavalcanti, campeão paraense em 2016 de forma invicta.

No entanto, horas mais tarde após o empate em 1 a 1 com o Castanhal, em casa, no dia 17 de março, o Paysandu anunciou a demissão de Brigatti. Mesmo com um aproveitamento de 75%, a justificativa era do futebol pouco atrativo. Entretanto, dias depois, a bomba explodiu e a conhecida troca de acusações começou. Ao todo, em 21 jogos, o comandante alcançou 55% da pontuação que disputou à frente do Papão. Resta saber se Brigatti conseguirá repetir os números do Parazão 2019. Caso consiga, o Paysandu estará mais perto do objetivo do acesso.

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