Paysandu completa 109 anos nesta quinta-feira (2); veja os depoimentos Clube realiza treino aberto, na Curuzu, às 16h, como parte das comemorações Andre Gomes 02.02.23 8h00 Papão da Curuzu comemora 109 anos de fundação (Fernando Torres / Paysandu) Aniversariante do dia, o Paysandu completa 109 anos nesta quinta-feira (2). Como parte das comemorações, o clube bicolor realiza a partir das 16h um treino aberto na Curuzu, com a presença da torcida. A entrada será a doação de 1kg de alimento não-perecível. Whatsapp: saiba tudo sobre o Paysandu. Recêêêba! Pensando nesta data especial para o clube e para o futebol paraense, a equipe de O Liberal ouviu ex-jogadores campeões no clube. Além disso, dirigentes e torcedores que o Paysandu faz parte da vida. VEJA MAIS Paysandu apresenta meia venezuelano que disputou a Libertadores 2022; confira A uma semana da estreia no Parazão, o clube bicolor anunciou o meia Robert Hernández Netão planeja trabalho integrado com futsal e base no Paysandu e minimiza ‘travessia’: ‘Muito motivado’ Pouco mais de um mês após deixar o Remo, João Nasser Neto assina contato com o Papão e detalha projeto para o clube, cita saída do Baenão e futuro CT bicolor Rogerinho Gameleira abraçando Albertinho (Ary Souza / Arquivo O Liberal) Único bicampeão brasileiro pelo clube Indo para a quinta temporada de Série C, o Paysandu viveu momentos diferentes entre os anos 90 e 2000. Títulos do Brasileirão Série B, Copa dos Campeões, regionais, vários estaduais e até participação na Libertadores. Dentre os jogadores que escreveram o nome na história do clube, o único que pode se vangloriar de ser bicampeão brasileiro pelo Papão é o ex-meia Rogerinho Gameleira. Segundo o ídolo, o Papão vai muito além do futebol. "Joguei durante 10 anos no Paysandu. Ganhei vários títulos a nível nacional e regional. O Paysandu representa muita coisa na minha vida. A maioria das coisas materiais que tenho consegui jogando no Paysandu. Quando fui auxiliar técnico, consegui me formar em educação física, tenho curso superior, por causa do Paysandu. Espero que o clube progrida e saia da Série C", contou Gameleira. Zé Augusto é um dos maiores ídolos bicolores (Marcelo Seabra / Arquivo O Liberal) Zé da Fiel Poucos jogadores foram tão carismáticos e conseguiram conquistar o coração da Fiel como Zé Augusto. Um dos maiores artilheiros da história bicolor, Zé é um dos primeiros nomes que vem à mente quando o assunto é o Papão da Curuzu. Zé também deixou o seu recado e a expectativa do acesso à Série B para coroar este ano. "Feliz de estar por aqui e comemorar mais um ano do time do meu coração. É sempre bom relembrar momentos históricos e os grandes feitos do Papão. Uma história que se confunde com a minha, de muitas alegrias. Desejo um ano de sucesso, de acesso, um 2023 pra ficar na memória, um ano de vitória. Terçado voador, eterno bicolor”, disse Zé. Antônio Couceiro mostra ata da reunião que definiu a criação do Paysandu, em 1914 (Ivan Duarte/ O Liberal) Memória viva do Papão Outro nome marcado na história bicolor, ainda que fora de campo, é Antônio Couceiro, benemérito do clube e ex-presidente – 57 anos dedicados ao clube do coração. Membro da família tradicionalmente ligada ao Paysandu, Antônio comentou sobre o aniversário e o que deseja de presente para 2023. "É dia de festa para mim. Eu comemoro o aniversário do Paysandu como se fosse da minha família. Amanhã estarei pronto para a festa lá. Acredito no trabalho dessa diretoria e esperamos o Paysandu faça um grande trabalho esse ano e pegue o título de campeão paraense e dê alegrias que a nossa torcida tanto espera", ex-presidente do clube, Antônio Couceiro. Beatriz Reis (com a camisa bicolor) junto da família, na Curuzu(Arquivo Pessoal) ‘Paysandu é família!’ O Paysandu não seria o Paysandu sem a sua torcida. Um exemplo disso é a torcedora Beatriz Reis. Desde a infância, o Papão está conectado a ela. A conexão ajudou inclusive a lidar com a depressão e a perda de um familiar, também torcedor do Bicola. Agora, o clube serve também como forma de unir as duas almas bicolores. "O Paysandu é lembrança afetiva e familiar. A mais forte que tenho é do título da Copa dos Campeões de 2002. Comemorei com meu tio João e meus primos. Depois que o Patrick [um dos primos] faleceu, tomei ainda mais amor pelo clube. Porque sempre que conversávamos, combinávamos de ir no estádio. Só que não aconteceu porque ele faleceu em 2017, na Suécia. Depois disso, eu sempre tentei estar nos jogos e penso nele até hoje. O Paysandu é família!", concluiu a estudante Beatriz Reis. 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