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Nicolas relembra passagem pelo Paysandu e revela sentimento ao se despedir: 'Foi doloroso'

Declarações foram feitas durante um podcast da TV Tigre, do Criciúma

Pedro Garcia
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O atacante Nicolas, ex-Paysandu, participou de um podcast da TV Tigre, do Criciúma, onde falou com gratidão e respeito sobre a história que construiu com o clube e a torcida do Papão da Curuzu. Ele relembrou que foi no time paraense que se reinventou e começou a atuar como centroavante, função na qual seus números cresceram. 

“O Paysandu marcou uma história importante na minha vida e na minha carreira. Sou muito grato ao clube e fui muito feliz lá. Foi onde me encontrei numa nova função, começando a jogar como centroavante, e foi lá que meus números aumentaram bastante”, declarou o atacante.

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Ídolo para alguns, Nicolas reconheceu que foi muito difícil deixar o Paysandu pela segunda vez, mas sentia que precisava de um novo desafio para sua carreira. Além disso, ele vinha enfrentando muitas críticas da torcida devido ao seu baixo rendimento na Série B do Campeonato Brasileiro.

“Tenho um carinho enorme pelo clube. Essa foi minha segunda saída, e também foi dolorosa, mas eu estava muito convicto da decisão que tomei. Eu precisava de algo diferente para minha carreira. Mesmo assim, não deixo de expressar minha gratidão ao Paysandu. Fui muito feliz lá, com quase 200 jogos pelo clube, o que não é fácil para um atleta. Além disso, tive pouquíssimos jogos no banco de reservas, o que também é algo significativo, sabe?”, comentou o jogador.

Nicolas também destacou a força da torcida nortista, lembrando como se sentia ao jogar para mais de 10 mil pessoas, mesmo em partidas “normais”, que não valiam nada mais que três pontos no campeonato estadual. O atacante falou sobre a paixão das torcidas do interior e a grandiosidade do clássico Re-Pa.

“Às vezes, as pessoas não entendem por que você vai para o Norte, mas o futebol está no sangue do torcedor daqui, que realmente vai ao campo. Eu sempre brincava que não jogava para menos de 15, 20 mil pessoas. No interior, tem torcida, e quando é clássico, como o Re-Pa, são cerca de 50 mil torcedores; a semana toda para, a cidade para. Sou muito grato ao clube por tudo isso”, disse Nicolas.

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