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Laura nutre amor pelo Paysandu em uma família de azulinos

Laura Carneiro, 18 anos, estudante

Laura Carneiro / Especial para O Liberal
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Em 1914, surgia um time, uma nação Bicolor. Desde então trazendo alegria e felicidade para seus amados torcedores. Em 2002, Paysandu foi campeão dos campeões no mesmo ano em que nasci, costumo dizer que sou fiel bicolor por esse ano inesquecível. Com essa conquista, tivemos a oportunidade de participar da Taça Libertadores de 2003.

Nasci em meio à uma família de rivais, onde só eu torço para o Paysandu. Acompanhava as partidas pela tv, já que eu não tinha companhia para ir aos jogos, e ao ver aquela torcida cantando e vibrando, me arrepiava inteira mesmo não estando presente, com isso, fui cada vez mais amando meu amado time.

Sempre tinha vontade de estar ali, entre a torcida, cantando, vibrando de alergia, mas nunca tinha com quem ir, já que minha família só há remistas. Confesso que já me emocionei diversas vezes, por não estar apoiando meu time no estádio e o único jeito era apoiar pela tv, mas nunca deixar de dar apoio.

Até que fui em meu primeiro Re-Pa, no dia 06/10/19 pela Copa Verde. Ao entrar no Mangueirão, senti uma emoção tão grande, ao ver aquele mar de gente vestindo azul celeste, meu coração começou a acelerar, me arrepiei pela alegria de toda torcida, Paysandu venceu o maior rival por 3x1, se classificando para a final. Essa partida ficará marcada para sempre em meu coração.

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