Ilma Soares vive e respira a 'Payxão' pelo Paysandu desde criança

Ilma Soares, técnica em enfermagem

Ilma Soares / Especial para O Liberal
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"O Paysandu é minha vida e a razão do meu estresse número um. Meu pai, José Carlos Soares, que me ensinou a viver esse amor. Falo para ele que é tudo culpa dele, se sofro, se choro ou se rio pelo Paysandu. Na infância, eu queria até ser repórter esportiva, para poder acompanhar todos os jogos e ir para todos os lugares com o Paysandu.

Quando pequena, minha mãe não deixava meu pai levar a gente ao estádio, porque éramos meninas. Então eu ouvia os jogos pela rádio, até hoje posso estar no estádio ou assistindo pela televisão, mas sempre estou com o fone de ouvido.

Já fui em muitos jogos, mas o melhor, sem dúvidas, foi a final da Copa dos Campeões, em 2002, contra o Cruzeiro, quando eu tinha 12 anos. Foi inesquecível, pois esse amor é inexplicável.

Minha filha tem nove anos e falo a ela que antes de passar oxigênio pelo cordão umbilical, eu passava o amor ao Paysandu. Ela vai ao estádio desde bebê. Ela também ama o Papão, assim como eu.

Muitas pessoas falam da minha Payxão e alguns dizem até que é pecado, pois sou evangélica. Porém, eu chamo de amor. Amor ao Paysandu. Até para escolher um marido teve que ser um Paysandu, assim como meu filhos. Ser Bicolor é inexplicável: Paysandu, eu te amo!"

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