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Ídolo do Paysandu, Robgol revela promessa feita a Nossa Senhora de Nazaré

Robgol é paraibano e mora em Belém há 18 anos

Fabio Will / O Liberal
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A devoção em Nossa Senhora de Nazaré encanta a quem chega a Belém. E nessas andanças do futebol, onde jogadores passam pela “cidade das mangueiras” e saem como um voo rápido das andorinhas do Complexo Arquitetônico de Nazaré (CAN), um jogador em especial ficou na capital paraense, cravou seu nome na história do Paysandu e hoje é um apaixonado pelo Círio de Nazaré e devoto da Santinha.

O ex-atacante Robgol, ídolo do Paysandu e natural da cidade de barra de São Miguel (PB), escolheu Belém para morar e vivenciar o Círio, que já proporcionou histórias de fé e cura na família. Atualmente com 51 anos, Robgol agradece todos os anos pela graça alcançada e se emociona ao lembrar das dificuldades enfrentadas pelo irmão, que passou por dois transplantes de fígado.

“Já fiz promessa à Nossa Senhora. Meu irmão teve um problema no fígado, passou por um transplante e teve uma rejeição, me ajoelhei, rezei, pedi a Deus e fiz a promessa à Santinha. No outro dia apareceu mais um fígado, ele passou por outro transplante e hoje está bem, forte, trabalhando e pagamos a promessa. Essa fé que temos nela é algo que não conseguimos descrever”, disse.

Com passagens por mais de 15 clubes na carreira, Robgol teve seu nome idolatrado pela torcida do Paysandu e viveu o auge da equipe alviceleste, quando disputou a Série A e também a Copa Libertadores em 2003. O ex-jogador relembrou o momento que teve o primeiro contato com a festividade nazarena.

“Acompanhar o Círio é sempre um motivo de muita emoção. O meu primeiro contato com o Círio foi através da trasladação, nunca senti emoção parecida, nunca vi uma coisa tão linda que é a imagem da santa na trasladação, luzes, fogos, é inesquecível”, comentou.

Em Belém há quase duas décadas, Robson já se considera um paraense e não abre mão de reunir amigos e familiares no almoço especial que corre todo o segundo domingo do mês de outubro.

“O Círio é festa é aquele almoço com a família, com a maniçoba, o pato no tucupi, o açaí. Eu já me considero um paraense, pois estou há 18 anos em Belém. Essa data é um motivo de muita comemoração, pela fé, pelas graças alcançadas e por tudo que envolve essa devoção. Muito feliz por participar ano após ano dessa festa religiosa”, finalizou.

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