Em menos de 10 anos, dois presidentes renunciaram ao cargo no Paysandu; relembre Papão vive uma crise financeira, que se agravou com o rebaixamento à Série C O Liberal 23.12.25 9h31 Roger Aguilera deixou o clube bicolor, após um ano de gestão (Jorge Luís Totti/Paysandu) A renúncia de Roger Aguilera reacende um sinal de alerta no Paysandu. Em menos de dez anos, o clube bicolor volta a registrar a saída antecipada de um presidente, evidenciando problemas administrativos que se repete em momentos de crise. WhatsApp: saiba tudo sobre o Paysandu O episódio atual é parecido com o ocorrido em 2017, quando Sérgio Serra deixou o comando do Papão em um dos períodos mais turbulentos da história recente do clube. Naquele ano, além dos resultados negativos na Série B, o dirigente enfrentava desgaste político intenso e acabou renunciando após um grave episódio de violência, quando ele e o filho foram ameaçados. A presidência passou então para Tony Couceiro, vice-presidente à época, em uma tentativa de conter a crise no clube bicolor. Sérgio Serra renunciou ao mcargo de presidente do Papão em 2 (Fernando Torres / Paysandu) Agora, em 2025, o Paysandu volta a conviver com um cenário semelhante. Eleito para conduzir o clube no biênio 2025/2026, Roger Aguilera encerra sua passagem ainda no primeiro ano de mandato. A gestão ficou marcada por uma temporada esportiva desastrosa, culminando no rebaixamento à Série C, além de uma grave crise financeira, com aumento expressivo de dívidas e ações trabalhistas. VEJA MAIS Paysandu: Roger Aguilera viveu o clube por mais de duas décadas antes de renúncia O empresário ocupa cargos de gestão no clube há mais de 20 anos; o novo presidente será anunciado pelo clube nas próximas horas Tuma assume presidência do Paysandu e promete plano para enfrentar ações trabalhistas Em primeira entrevista como presidente, Márcio Tuma afirma que a prioridade é reorganizar as finanças e diz que elenco de 2026 será montado com folha compatível com a realidade do clube A decisão foi comunicada oficialmente por meio das redes sociais do Paysandu e expõe, mais uma vez, as dificuldades do clube em manter continuidade administrativa em períodos de pressão. A sucessão de crises, somada às mudanças frequentes no comando, afeta diretamente o planejamento esportivo e amplia a sensação de instabilidade entre torcedores e conselheiros. Roger Aguilera comemorando a vitória na eleição para presidente alvicleste (Wagner Santana / O Liberal) Com duas renúncias presidenciais em menos de uma década, o Paysandu tem pela frente um desafio que vai além do campo, que é reconstruir o clube de forma interna e recuperar a confiança do torcedor. A pressão em cima de Roger Aguilera após o rebaixamento do Paysandu, se agravou com o não pagamento de salários de atletas, que levou uma enxurrada de ações trabalhistas que somam mais de R$16 milhões (o que os atletas pedem). O afastamento do torcedor e os protestos de parte da Fiel em reuniões em frente à Sede Social do clube, pesaram para que Roger abdicasse do cargo máximo do Paysandu. O advogado Márcio Tuma, vice-presidente na chapa de Roger Aguilera, assume o clube nesta atual temporada. Assine O Liberal e confira mais conteúdos e colunistas. 🗞 Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave esportes paysandu paysandu jornal amazônia roger aguilera sérgio serra COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Paysandu . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! 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