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De olho no G4, técnico do Paysandu destaca necessidade de mudança: 'Precisa ter uma equipe organizada'

Papão visita o Jacuipense, no domingo (8), às 20h, no Estádio Pituaçu

Andre Gomes
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Em busca da primeira vitória desde a volta ao Paysandu, o técnico João Brigatti prepara o time para a visita ao Jacuipense-BA. A partida, que ocorre no domingo (8), às 20h, no Estádio Pituaçu, pode colocar o Papão no G4. O treinador destacou a necessidade de mudança na efetividade do ataque bicolor e na compactação em campo, para que a equipe possa ter condições de se classificar na Série C.

"O que dá para mudar é saber que a gente almeja uma situação de classificação. Que a gente necessita de todos da equipe, que estejam aptos a entrar no campo ofensivo, e quando a gente perder a bola essa equipe toda se recompor, para a gente dificultar as ações da equipe adversária e ser um bloco só. Somos uma equipe unida dentro de campo, mudamos a filosofia de trabalho e o comportamento dos atletas. Sabendo que o Paysandu tem uma camisa muito forte dentro do cenário nacional, a gente precisa ter essa imposição física e técnica em cima do adversário. Mas a gente precisa ter uma equipe organizada, para que não sofra contra-ataques como na última partida", argumentou o técnico.

Confira a entrevista completa de João Brigatti

Acerto do time e do psicológico:

"O entendimento dos atletas e a aceitação [das ideias] foram muito boas. Você vê que mudamos a maneira de jogar, foi uma equipe que se impôs diante do adversário [o Manaus-AM]. Tivemos muitas situações para que pudéssemos converter em gols e conseguir a vitória. Infelizmente, alguns pontos não deram certo. Foi o que procuramos trabalhar durante a semana, para que a gente possa ter uma equipe equilibrada e chegar mais próximo da vitória".

Mudanças no futebol brasileiro:

"Com a chegada de treinadores estrangeiros, principalmente o [Jorge] Jesus no Flamengo e o [Jorge] Sampaoli na época, no Santos, o futebol brasileiro mudou. A torcida, imprensa, os profissionais que trabalham no futebol, querem uma equipe ofensiva, que passe um futebol de qualidade e bonito. Na verdade, o espetáculo. Tenho consciência. Mas para conseguir mudar todo o conceito e implantar uma nova filosofia em cima dos jogos, a gente precisa de elenco qualificado, atletas preparados para ter uma equipe que proponha jogo, que saia jogando de trás. Não é simplesmente, sem tempo para treinar, querer executar um jogo desse".

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