Bicolor, Thalys Cardoso fala sobre ajudar o Paysandu de dentro do clube
Thalys Cardoso, 30 anos, Publicitário
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O Paysandu é muito mais do que um clube: é família, é meu pai que desde sempre vai aos estádios comigo. É lembrar do avô que me presenteou com o meu primeiro manto. Não existe explicação, tem que sentir. Tem que ir a nossa casa, a Curuzu, cantar os 90min e se emocionar com o gol nos acréscimos, porque historicamente o Paysandu é luta, é fé, é raça, é ALMA.
Ser bicolor é ter respeito por grandes nomes que honraram esse manto: Quarentinha, Beto, Bené, Robgol, Vandick, Sandro Goiano, Zé Augusto, Maneca no basquete, dentre muitos outros atletas que sentiram o peso da camisa alviceleste.
Hoje tenho a honra de fazer parte do Conselho Deliberativo do Paysandu, o qual procuro encarar como um aprendizado, para que possa ajudar o clube da melhor forma. Sempre converso com grandes bicolores que construíram uma história dentro do maior campeão da Amazônia.
Costumo dizer que já nasci campeão, pois em 1991 conquistamos o nosso primeiro título Brasileiro, desde então presenciei alguns dos mais importantes títulos e feitos: o bi nacional, a Copa Norte, a inesquecível Copa dos Campeões, as duas Copas Verdes, a hegemonia no paraense e a nossa histórica participação na Libertadores, com uma vitória heroica contra Boca Jr em plena La Bombonera. Como diz a música que a fiel bicolor canta: “Não tem como comparar, o meu rival não entende, o que ele tem em toda história eu tenho só no paraense”.
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