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Lewis Hamilton e Serena Williams entram na disputa por compra do Chelsea; entenda

Piloto e tenista fazem parte de uma mega oferta que pode arrematar o 'Blues' do magnata russo Roman Abramovich

Luiz Guilherme Ramos

Os bastidores das venda do Chelsea continuam fervilhando. Desde que o bilionário russo Roman Abramovich decidiu vender o clube inglês, por conta das sanções do Reino Unido em retaliação às supostas ligações com o presidente Vladimir Putin, investidores de todo mundo se movem para atingir a pedida do magnata, que alcança 2,5 bilhões de libras, ou 15 bilhões de reais. 

Entretanto, por intermédio do Raine Group, banco que está supervisionando a venda, o novo dono do 'Blues' pode sair de um time de investidores da pesada, composto por ninguém menos que o heptacampeão de fórmula 1, Lewis Hamilton e a tenista americana Serena Williams.

Eles se juntam ao Sir Martin Broughton, ex-presidente da companhia aérea British Airways e ao presidente da federação internacional de atletismo, Sebastian Coe na preparação da mega oferta, que segundo o jornal inglês "The Mirror", está entre as mais atrativas à venda. Hamilton e Serena devem investir, cada um, cerca de 10 milhões de libras (R$ 60,5 milhões).

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