Associação Guajará faz campanha para recuperar barco quebrado na 1ª regata
Sem condições de custear o conserto, associação busca ajuda de colaboradores
Na primeira regata do Campeonato Paraense de Remo, dia 1 de março, a Associação Guajará saiu da competição com um enorme prejuízo. O barco double skiff partiu-se ao meio no momento da linha da chegada.
O incidente foi em decorrência da forte maré na Baía de Guajará que levou à Federação de Remo [Fepar] suspender a competição para evitar danos maiores aos clubes e atletas.
Com o barco avariado e sem recurso para o conserto, avaliado em R$4 mil, a Associação Guajará lançou a campanha de venda de camisas para ter condições de recuperar o bem material que custa R$30 mil nos estaleiros brasileiros.
“Estamos vendendo camisas com logomarca da nossa associação para poder mandar consertar o barco. Além das vendas, também estamos recebendo ajuda externa, inclusive, abrimos uma conta no Banco do Brasil para recebermos donativos dos amigos do remo paraense”, disse Hugo Araújo, atleta e representante da Associação na Fepar.
Hugo conta que a Associação Guajará desenvolve projeto esportivo de remo com mais de 30 jovens moradores da periferia de Belém. “São jovens vulneráveis que precisam de apoio à vida. Além das orientações com profissionais capacitados, oferecemos a eles café da manhã e sopa. É um trabalho social e esportivo”, destaca.
Como adiamento das regatas por conta da Covid-19, a associação ganha mais tempo para a recuperação do barco avariado.
Hugo diz que os treinos da associação devem recomeçar no dia 7 de abril. “Foi a data que marcamos, mas ainda não tanta certeza dessa volta. Vai depender da progressão desse vírus”, aponta.
Hugo disponibiliza sua conta bancária para receber donativos, Veja;
Banco do Brasil
Ag. 1232-7
C/c. 62324-5
Guilherme Hugo da Costa Araújo
CPF. 671.084.152-91
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