Apesar de problemas na organização e atrasos nas finais, Parazão de basquete dá sinais de melhora Torneio, de modo geral, ganhou mais prestígio e terminou o ano com saldo positivo. Torneio desta temporada teve cinco equipes participantes. Vitor Castelo/ Especial para O Liberal 29.12.24 8h30 Remo foi o campeão do Parazão de basquete em 2024. (Samara Miranda/Ascom Remo) O Campeonato Paraense de Basquete voltou a ser competitivo em 2024. O basquete paraense, de modo geral, ganhou mais prestígio e terminou o ano com saldo positivo. Diferente dos últimos anos, quando somente Remo e Paysandu disputavam, a competição nesta temporada teve cinco equipes, inclusive no feminino. Assembleia Paraense, Basquete Paraense, JP8, Paysandu e Remo. O Papão esteve fora da disputa em 2023 após imbróglios jurídicos. Com a presença de cinco times, um ponto positivo a ser ressaltado, é que a maioria dos atletas são locais. Historicamente, as instituições realizam contratações de atletas de fora do estado. Portanto, o basquete paraense está sendo fomentado. O ponto negativo ficou por conta da falta de organização nas finais. Os jogos quatro e cinco começaram com atrasos significativos, prejudicando a logística das equipes e afastando o público. A reportagem do Núcleo de Esportes de O Liberal entrou em contato com a Federação Paraense de Basquete, Paysandu e Remo para que fosse feita uma avaliação do campeonato e do basquete paraense. O Clube do Remo não respondeu. Paysandu - Wagner Viana (Diretor de basquete) “A organização em si melhorou, teve alguns percalços, mas é normal para quem quer romper barreiras, isso faz parte do processo. Jogos no Mangueirinho e com duas torcidas presente, isso melhora o espetáculo. Em alguns aspectos do jogo, a logística de pré-jogo pode ser melhor, vendas de ingresso de uma maneira mais bem-feita. As perspectivas de mudança são as melhores possíveis. O Sérgio já faz um grande trabalho e só tende a melhorar”, disse. Federação Paraense de Basquete - Sérgio Gluck Paul (Vice-presidente) “O maior campeonato paraense de todos os tempos. Vocês se lembram que era somente Paysandu e Remo. Uma vez ou outra, tinha um time, uma equipe a mais. Esse ano nós fizemos com cinco equipes. As cinco com times masculinos e femininos. Nunca na história isso tinha acontecido. Entre erros e acertos, os campeonatos ocorreram bem. As equipes investiram e também reforçaram a base local”, ressaltou. “Tivemos a ousadia de levar as finais para o Mangueirinho. Digo ousadia porque o Mangueirinho é caro e complexo. Um dos melhores ginásios do Brasil e conseguimos fazer um grande espetáculo. Também tivemos erros. O jogo quatro e o jogo cinco tiveram atrasos inaceitáveis. Isso trouxemos para a nossa aprendizagem para que não ocorra novamente”, enfatizou. “Nós somos representantes do esporte armador. Diferente do futebol, que o dinheiro cresce do chão ou cai do céu, o basquete enfrenta muita dificuldade financeira. A gente espera para o ano que vem realmente conseguir bons patrocínios. Estamos conversando com o Banpará e a SEEL. Aliás, a SEEL foi excelente com a gente o ano todo. Além de outros atores para que a gente consiga ter a melhor estrutura e custear a federação”, finalizou. Assine O Liberal e confira mais conteúdos e colunistas. 🗞 Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave esportes mais esportes jornal amazônia remo paysandu basquete COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Mais Esportes . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! 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