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Último Lance aborda a representatividade feminina no futebol paraense; vídeo

Convidadas ilustres da crônica esportiva e arbitragem conversaram por uma hora sobre o Campeonato Paraense e o papel da mulher no esporte

Luiz Guilherme Ramos

Na véspera do Dia Internacional da Mulher, o vídeocast Último Lance contou com a presença ilustre de mulheres que fazem a diferença no esporte paraense. Sob o comando da apresentadora Syanne Neno e do jornalista Caio Maia, o programa recebeu a assistente de arbitragem da FPF e CBF, Nayara Lucena Soares, e a jornalista esportiva Nathalia Lima, que debateram por uma hora os mais diversos temas ligados ao futebol paraense, sobretudo a fase final do Parazão 2022. 

Na próxima quarta-feira começa o quadrangular decisivo do estadual, com jogos dois jogos entre Tapajós e Paysandu, no estádio do Souza, e Bragantino e Tuna, no estádio Diogão, em Bragança. O complemento dos jogos de ida acontece na quinta-feira, com as partidas entre Caeté e Remo, em Bragança, e Águia e Castanhal, em Marabá. 

Assista ao programa na íntegra

Aos 32 anos, Nayara Lucena contou um pouco de sua trajetória na beira das quatro linhas, que já dura sete anos. Desde então, coleciona inúmeros momentos no futebol, os quais considera todos de fundamental importância na carreira. “Todo jogo é importante, é difícil, e o próximo desafio depende diretamente do meu desempenho no atual. Eu cheguei num nível de trabalho em decisões, mas como eu disse, são de iguais responsabilidades”.

Dentre os maiores desafios e desejos, Nayara considera que trabalhar em um Re x Pa como um dos maiores. “As oportunidades estão chegando aos poucos. Atualmente temos duas árbitras centrais, que estão no caminho. Estamos progredindo devagar. Já tive oportunidade de trabalhar como assistente reserve em um Re x Pa do ano passado, que é algo fora do comum. Antigamente elas nem apitavam. Hoje estão apitando, então brevemente esse dia vai chegar”, avalia. 

Para a jornalista Nathalia Lima ressaltou que o futebol vem sendo um esporte cada vez mais dinâmico e igualitário, com espaços iguais para homens e mulheres. "Eu acho que o primeiro passo para ser uma jornalista esportiva foi querer contar histórias que me aguçam e despertam interesse no futebol. A gente sabe que tem muitos esbarros, situações. O mercado está aberto para as mulheres, mas ao mesmo tempo esbarra em grandes preconceitos, que não se sobrepõem às grande mulheres que estão na profissão. Temos presidentes mulheres, médicas, árbitras. Existem barreiras, mas nós estamos na luta diária e não só no dia da mulher", ressalta.  

A entrevista na íntegra pode ser acompanhada no portal O Liberal e no Youtube. Confira:

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