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Parazão 2023: metade dos clubes do campeonato não têm estádio confirmado para jogar

Informação foi obtida por uma fonte do Núcleo de Esporte de O Liberal ligada à Federação Paraense de Futebol (FPF).

Caio Maia
fonte

Metade das equipes participantes do Parazão 2023 estão sem estádios confirmados para mandar jogos. Pelo menos é o que afirmou uma fonte do Núcleo de Esportes de O Liberal ligada à Federação Paraense de Futebol (FPF). De acordo com a informação, problemas na obtenção de laudos de segurança e péssimo estado dos gramados tem feito com que vários clubes ainda não tenham "casa" durante o torneio.

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A fonte não revelou todos os estádios que estão pendentes de aprovação da FPF, mas adiantou que um dos que têm situação mais crítica é o Diogão, em Bragança. De acordo com a fonte, o local já recebeu visitas de agrônomos enviados pela Federação, que foram verificar a qualidade do campo de jogo. No entanto, o gramado foi reprovado pelos profissionais.

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Os problemas no Diogão acenderam um alerta na FPF. O local é um dos poucos estádios do Parazão que servem de casa para duas equipes: o Bragantino e o Caeté. Vale destacar que o campeonato começa no dia 21 de janeiro, com a partida entre Remo e Independente, no Baenão.

Caeté se pronuncia

Um dos times que mandam jogos no estádio Diogão, o Caeté, se pronunciou nos últimos dias sobre as vistorias feitas pela FPF, às vésperas da estreia do Parazão. De acordo com uma nota, divulgada nas redes sociais do clube, participaram da vistoria o engenheiro agrônomo da Federação e ex-jogador de Remo e Paysandu, Raimundo Mesquita, representantes de Bragantino e Caeté, e funcionários do Diogão, que é um estádio privado.

FPF já havia adiantado problemas com laudos

image Ricardo Gluck Paul presidente da Federação Paraense de Futebol (Ivan Duarte / O Liberal)

Quem já tinha antecipado problemas nos estádios do Campeonato Paraense de 2023 era o presidente da FPF, Ricardo Gluck Paul. Em entrevista à reportagem há alguns dias, ele afirmou que, caso as questões não sejam solucionadas a tempo, as praças públicas não serão utilizadas no Estadual.

"[Os estádios] estão cheios de pendências. Depois das nossas vistorias, listamos vários 'deveres de casa' a serem feitos pelos clubes. Têm estádios adiantados, que vão participar do torneio, mas tem alguns com problemas de laudos e gramados muito ruins. Uma coisa é certa: o clube que não tiver com os estádios dentro do nosso padrão não vai jogar no próprio estádio durante o torneio", disse Gluck Paul.

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