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Diante de áudios e promessas de conflitos, órgãos de seguranças monitoram torcidas da dupla Remo e Paysandu

Em redes sociais, vazaram áudios com ameaças de confrontos entre torcidas extintas pelo Ministério Público

Nilson Cortinhas, Fabio Will

A repercussão do clássico Remo e Paysandu, realizado no último domingo (10), saiu da esfera esportiva. Brigas e mortes, cujas responsabilidades são colocadas em membros de torcidas extintas pelo Ministério Público, têm imagens retratadas e estão viralizando em redes sociais.

A polícia informou que está atenta às ameaças de briga de torcida e já montou um efetivo para conter o problema - caso volte a ocorrer. A informação é de que o poder público já monitora o caso por meio da Polícia Civil. A corporação informou de forma direta. " A Polícia Civil informa que segue investigando o caso". Já a Polícia Militar destacou o seu efetivo para agir em caso de violência. "Além do efetivo no policiamento cotidiano, possui planejamento específico para os dias de jogos. A corporação utiliza 53 viaturas e 42 motos nos pontos com grande concentração de torcedores e locais de possíveis confrontos", diz a nota enviada.

Os fatos 

As cenas de selvageria ocorreram no bairro da CDP, na Travessa Rio Paru, próximo da Avenida dos Tucanos. Duas pessoas com camisas do Paysandu foram espancadas por torcedores do Remo com pedaços de paus e pedras. Elas foram socorridas - uma pelo Samu e outra por populares. Em áudios vazados, indica-se que ocorreu uma invasão em uma sede de uma torcida, sendo que os integrantes desaprovam o fato e estão em conflito armado, desde então. Inclusive, há ameaças veladas dando a entender que o conflito prosseguirá neste sábado (16) - data da última rodada do quadrangular da Série C, com participação de Paysandu e Remo.

Jefinho

O atacante Jefinho, do Paysandu, falou sobre o ocorrido em coletiva de imprensa. O jogador lamentou e pediu para que esse cenário não volte a ocorrer.  “Futebol não é isso. Futebol é amor, alegria. Ficamos tristes com essa violência. Espero que isso possa mudar", falou. Além disso, ex-jogadores usaram as redes sociais para pedir paz. 

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