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Preço do pescado cai no mês, mas ainda acumula alta

Levantamento aponta terceiro recuo consecutivo, porém, queda ainda é insuficiente para compensar inflação do produto

Redação Integrada
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A maioria do pescado vendido nos mercados municipais da capital ficou mais barata em setembro. É o que aponta a pesquisa conjunta feita pelo Dieese/PA e Secon/PMB e divulgada nesta sexta-feira, 16. Mas o resultado dos últimos três meses ainda é insuficiente para acompanhar as altas acumuladas nos últimos 12 meses.

Em setembro, a redução de preço mais forte foi observada na pratiqueira, com recuo de 11,18%; cachorro de padre, 10,47%; pescada branca, 9,14%; xaréu, 8,40%; tucunaré, 8,32%; bagre, 7,07%; sarda, 6,96%; tamuatá, 6,14%; mapará, 5,24%; curimatã, 5,08%; filhote, 4,65%; serra, 3,90%; dourada, 3,70%; piramutaba, 2,94%; gurijuba, 2,88%; cação, 2,26%; aracu, 2,03%; camurim, 1,61%; e pescada amarela, com recuo de 1,43%.

Mas algumas espécies tiveram aumento de preço em setembro, com destaque para o surubim, 8,03%; tainha, 7,57%; pirapema, 6,91%; pacu, 5,15%; arraia, 4,38%; e a corvina, 3,80%.

O levantamento de janeiro a setembro mostra queda de preços na maioria do pescado pesquisado. Com destaque para a piramutaba, com recuo de 13,70%; tambaqui, 11,80%; filhote, 11,49%; serra, 8,27%; uritinga, 7,70%; xaréu, 7,13%; corvina, 7,04%; tucunaré, 5,71%; dourada, 5,39%; mapará, 4,55%; bagre, 4,36%; surubim, 3,91%; pescada amarela, 3,37%; pirapema, 2,00% e a pratiqueira, 1,05%.

No mesmo período, algumas espécies tiveram alta: pacu, 43,68%; arraia, 39,28%; camurim, 38,09%; cação, 37,45%; sarda, 32,96%; aracu, 31,00%; cachorro de padre, 27,00%; curimatã, 9,41%; e pescada gó, 8,35%.

Doze meses

Nos últimos 12 meses, o levantamento mostra que a maioria das espécies apresentou alta, muitas vezes bem acima da inflação calculada em 3,89% para o mesmo período. Com destaque para cação, 27,47%; tamuatá, 17,37%; uritinga, 15,38%; curimatã, 11,63%; camurim, 9,52%; arraia, 8,91%; pratiqueira, 7,88%; pacu, 6,90%; aracu, 6,63%; peixe pedra, 4,32%; filhote, 4,14%; e tambaqui, 3,90%.

Também nos últimos 12 meses, algumas espécies de pescados apresentaram recuos de preços, com destaque para a pirapema, 41,20%; surubim, 33,15%; cachorro de padre, 25,73%; piramutaba, 21,26%; sarda, 16,22%; dourada, 12,04%; pescada amarela, 8,67%; bagre, 7,93%; xaréu, 6,55%; mapará, 5,04%; e pescada branca, 4,12%.

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