Preço do açúcar vendido em Belém tem aumento muito acima da inflação

Em seis meses, alta acumulada do preço do produto foi de cerca de 23% contra uma inflação de 3,95%

O Liberal
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Pesquisas semanais realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em supermercados de Belém, mostram que no primeiro semestre deste ano (janeiro a junho), o preço do açucar teve alta de 23% contra uma inflação de 3,95% (INPC/IBGE). Segundo o levantamento, o quilo do produto do tipo refinado custava, em média, R$ 3,56, em dezembro de 2020, na capital paraense. No inicio deste ano (janeiro), foi comercializado em média a R$ 3,69; em maio, passou para o preço médio de R$ 4,42 e, no mês passado, (junho) foi comercializado em média a R$ 4,39.

Ou seja, mesmo com a queda verificada no mês passado (junho em comparação a maio), de 0,68%, o preço do produto encerrou o primeiro semestre deste ano com reajustes superiores a inflação.

Como no calculo da cesta básica a previsão de consumo mensal do Açúcar por trabalhador no Pará é de três quilos, o gasto total mensal de consumo do açúcar no mês passado (junho) foi de R$ 13,17 e o tempo de trabalho necessário para adquirir o produto foi de 02h38min, com um impacto em relação ao salário mínimo de 1,29%.

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