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Inflação na região metropolitana de Belém sobe de 0,65% para 0,97% em fevereiro

Fevereiro é o terceiro mês com índices mais altos durante o último ano, segundo o IBGE

Natália Mello
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A inflação na região metropolitana de Belém (RMB) subiu de 0,65% em janeiro para 0,97% em fevereiro, segundo pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados, calculados para formar o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), revelam que o segundo mês de 2022 foi o terceiro com altas mais elevadas do último ano.

Ainda de acordo com o IBGE, o índice ficou atrás somente dos meses de setembro de 2021 (1,04%) e fevereiro de 2021 (1,41%). No comparativo a outras regiões metropolitanas do Brasil, Belém ficou em 6° lugar nos índices de inflação de fevereiro, logo atrás de Recife (0,97%), São Paulo (1,05%), Belo Horizonte (1,07%), Curitiba (1,28%) e Rio de Janeiro (1,32%).

O maior impacto na RMB veio do grupo da Educação, que registrou uma alta de 6,9% - o maior índice que puxou esse percentual veio do Curso de idioma (10,24%), seguido de Curso técnico (8,94%), Pré-escola (8,40%), Ensino Fundamental (7,85%), Cursos regulares (7,46%), Ensino Superior (7,43%) e Ensino médio (6,65%).

Depois de Educação, Alimentação e bebidas (1,19%) foi o grupo que registrou a maior alta dentre grupos e serviços pesquisados, seguido de Habitação (1,16%), Vestuário (1,15%), Artigos de residência (1,07%), Transportes (0,39%), Saúde e cuidados pessoais (0,35%), Comunicação (0,31%) e Despesas pessoais (0,20%).

Cenário nacional

No Brasil, o IPCA de fevereiro foi de 1,01%, 0,47 ponto percentual acima do registrado em janeiro (0,54%), considerada pelo IBGE a maior variação para um mês de fevereiro desde 2015, quando o índice foi de 1,22%. No ano, o IPCA acumula alta de 1,56% e, nos últimos 12 meses, de 10,54%. No mesmo mês do ano passado, a variação havia sido de 0,86% no Brasil.

Ainda de acordo com a pesquisa do IBGE, todos os grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram alta em fevereiro no território brasileiro, com maior impacto (0,31 ponto percentual) e a maior variação (5,61%) no grupo de Educação. Na sequência, Alimentação e bebidas (1,28%), que acelerou em relação a janeiro (1,11%) e contribuiu com 0,27 ponto percentual. Os dois grupos representaram cerca de 57% do IPCA de fevereiro.

Transportes (0,46%), cuja variação havia sido negativa em janeiro (-0,11%), e Habitação (0,54%) também se destacaram. Os demais grupos ficaram entre 0,29% (Comunicação) e a segunda maior variação do mês, de 1,76% (Artigos de residência).

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