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Consumidora pensa em plantar tomate em casa para fugir do produto nas feiras

Mesmo com leve recuo no mês, produto acumula alta de 33% em doze meses

Laís Santana
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O preço do tomate comercializado nas feiras livres e supermercados de Belém subiu 33% nos últimos 12 meses, segundo balanço divulgado nesta terça-feira (23), pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos no Pará (Dieese-PA).

Mesmo com recuo de 1,83% em janeiro, quando foi vendido em média a R$ 6,42, não foi suficiente para compensar o acumulado bem acima da inflação, calculada em 5,53% para o mesmo período. Para este mês, a tendência é de queda no preço do produto, segundo o Dieese

Horta

A alta não impressionou a pedagoga Vera Figueiredo, que costuma adquirir o fruto semanalmente na feira. “A gente vem acompanhando os preços quase que diariamente e percebe que só sobe. Cada semana que passa fica mais caro. Não dá para deixar de consumir porque é um alimento importante para a alimentação, mas eu estou vendo a hora de optar entre o tomate ou a alface, por exemplo”, afirma.

Para driblar a crescente nos preços e continuar consumindo o produto, Vera considera até mesmo plantar tomates em casa. “É um produto que consumo muito, por isso tenho pesquisado sobre como montar uma horta em casa, mesmo morando em um apartamento. Nessas horas, a gente precisa encontrar formas e se adaptar para não pagar mais caro, principalmente nos alimentos.”

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