Acadêmicos e Exército Brasileiro discutem geoeconomia da Amazônia em Belém, saiba como acompanhar
Evento tem transmissão ao vivo nesta segunda-feira (26)
O Instituto de Estudos Estratégicos da Amazônia (IE²A ), de Belém, promove a partir das 16h, desta segunda-feira (26), o Webinar “Tríplice Fronteira – Brasil, Guiana, Venezuela” para um debate sobre as implicações geopolíticas e geoeconômicas que envolvem os limites territoriais dos países, em questão.
Participam o general do Exército Brasileiro, comandante militar da Amazônia, Ricardo Augusto Ferreira Costa Neves; e acadêmicos, como o doutor em Economia, o paraense Mário Ribeiro; e o professor decano do curso de Direito da Universidade Federal de Roraima (UFRR), Gursen De Miranda.
O evento inaugura a atuação do Instituto de Estudos Estratégicos da Amazônia na capital paraense. A entidade, criada recentemente, é presidida pelo professor doutor Francisco Matos da Universidade Federal do Pará (UFPA). O Webinar “Tríplice Fronteira – Brasil, Guiana, Venezuela” é realizado de forma online e as inscrições podem ser feitas gratuitamente.
Cenários socioeconômicos e ambientais
O IE²A, observa o economista Mário Ribeiro, integrante e idealizador do Instituto, quer se estabelecer como um organismo social para de modo permanente, “discutir e encaminhar soluções para superar os problemas socioeconômicos e ambientais da Amazônia e promover o seu desenvolvimento, de forma sustentável e inclusiva, aliando a ciência, a sociedade e instâncias do Estado Nacional”, frisou Ribeiro, que presidiu o Banco do Estado do Pará, de 1997 a 2007.
Ele informou que o Instituto vem mobilizando economistas, engenheiros da geociência, advogados, cientistas sociais, matemáticos, profissionais de administração, entre outras áreas de conhecimento.
"A missão do Instituto é divulgar as opiniões das Ciências Naturais, Exatas e Sociais que existem na Amazônia, para que possamos chegar bem preparados à Conferência do Clima (COP-30) em Belém”, disse o economista.
Mário Ribeiro acrescentou: “queremos que toda a comunidade científica da Amazônia, chegue bem preparada na COP 30. E ajude a formar uma opinião da Região Amazônica, na COP 30. A população precisa saber bem o que ocorrerá”.
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