Novela 'Vai na Fé' traz mensagem de garra para a televisão

A nova novela estreia esta segunda-feira (16)

Bruna Lima
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“Vai na fé”, a nova novela das 19h da Rede Globo, vem carregada de histórias de superação, garra, humor e muita música. A emissora promoveu coletiva de imprensa na última terça-feira (10) e oliberal.com estava presente, no Teatro Rival, no Rio de Janeiro, onde teve acesso a parte do elenco. O primeiro capítulo da trama é nesta segunda-feira (16).

Em um clima descontraído e festivo foi realizada a coletiva de imprensa para apresentar a novela à imprensa. Atores, diretores e produção da trama compareceram ao Teatro Rival para conversar com os jornalistas de vários cantos do país.

Sheron Menezzes, que vai viver a Sol, fala que sua personagem se trata de uma mulher de verdade, que acorda cedo, cuida da família, da casa, da mãe, vai na fé assim como milhares de brasileiras. “Eu acho que milhares de mulheres vão se identificar muito com a Sol”, disse a atriz.

Sol levanta todos os dias antes das seis da manhã para trabalhar. Moradora de Piedade, bairro tradicional da Zona Norte do Rio de Janeiro, vendedora de quentinhas no Centro da cidade. Sua trajetória dá o tom do enredo de ‘Vai na Fé’.

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"Vai na Fé" é uma novela criada e escrita por Rosane Svartman e com direção artística de Paulo Silvestrini. A obra é escrita com Mário Viana, Pedro Alvarenga, Renata Corrêa, Renata Sofia e Sabrina Rosa. A produção é de Mariana Pinheiro e a direção de gênero é de José Luiz Villamarim.

"Temos uma história cheia de conflitos, humor, romance, e que trata de temas contemporâneos que atravessam a vida de todos os personagens: desde os mais jovens aos mais vividos. São dramas que devem entreter, emocionar, fazer a gente torcer e pensar. São personagens humanos, imperfeitos, como nós. E a obra fala da esperança, da fé e de seguir em frente mesmo em meio às adversidades, acreditando num futuro melhor", define a autora Rosane Svartman.

Ao lado de Sol nas batalhas do dia a dia está sua família, formada pela mãe Marlene (Elisa Lucinda), o marido Carlão (Che Moais) e as filhas Duda (Manu Estevão) e Jenifer (Bella Campos), a primeira universitária dessa família multigeracional. Sol canta no coral da igreja desde a infância.

Na juventude, sem que os pais soubessem, ela frequentava os bailes funks que marcaram os anos 2000 e era conhecida como a princesa do baile. Hoje, a família passa por dificuldades financeiras, com Carlão desempregado desde a pandemia. E é nesse momento que o acaso a faz parar nos palcos.

Sol recebe um convite para trabalhar com Lui Lorenzo (José Loreto), um cantor pop e conquistador. Essa reviravolta na vida de Sol faz com que ela reencontre Benjamin (Samuel de Assis), sua paixão na juventude, e Theo (Emilio Dantas), de quem guarda más lembranças. Casado com Clara (Regiane Alves), Théo é um empresário de sucesso que esconde negócios escusos, sem que ninguém desconfie.

Para oliberal.com, Emílio Dantas disse que está muito feliz em retornar às novelas. Sobre o personagem, ele diz que se trata de um cara invejoso, que cresceu vendo o amigo Ben, se dando bem na vida. " Ele é um narcisista nato,q ue não mede esforços para conseguir o que quer, ele passa por cima das pessoas", diz o ator.

Ben se casou com Lumiar (Carolina Dieckmann) e juntos construíram uma vida profissional bem-sucedida como advogados criminalistas. Carolina Dieckmann diz que a sua personagem se trata de uma mulher que gosta de ter o controle de tudo, é apaixonada pelo marido e não gosta da natureza.

"Vai ser muito bom acompanhar tudo que vai acontecer com a minha personagem, ela é uma mulher que acha que manda em tudo, mas ela vai ver que não controla nada", disse a atriz à reportagem.

Paulo Silvestrini, diretor artístico da novela, conta que a trama vai apresentar os conflitos de diferentes gerações e camadas socioculturais, dentro da diversidade do Rio de Janeiro.

“É uma novela carregada dessa positividade tão característica do povo brasileiro, dessa certeza de que o amanhã será melhor. O ambiente é essa cidade plural e misturada, onde as diferentes gerações, culturas e identidades sociais se confrontam e convivem, adequando expectativas e revendo valores”, conta Paulo Silvestrini.

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