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Jeffrey Dahmer: confira músicas famosas com referência ao canibal

O lançamento de série da Netflix sobre os crimes do canibal Jeffrey Dahmer levantou a curiosidade dos internautas

Maiza Santos

Vários internautas ficaram surpreendidos com a história da série “Dahmer: Um Canibal Americano”, baseada nos crimes reais de Jeffrey Dahmer. O serial killer que matou 17 homens, entre os anos de 1978 e 1993, costumava guardar membros dos corpos das vítimas e chegou até a se alimentar de alguns dos órgãos. Esse fato bizarro já foi mencionado em algumas músicas famosas de cantores conhecidos no mundo todo. Confira as músicas com referência ao canibal.

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Dark Horse, da cantora Katy Perry

A primeira música que chamou atenção por citar o assassino foi "Dark Horse", da cantora Katy Perry, lançada em 2013. Sucesso mundial, o hit se tornou um dos maiores sucessos da cantora. Após todos esses anos, somente agora os internautas notaram que em determinado momento da música o rapper Juicy J fala em inglês: “Ela come seu coração como Jeffrey Dahmer”. Ou seja, uma referência aos crimes cometidos pelo serial killer.

Cannibal, da cantora Kesha

Outro hit que também surpreendeu os internautas por citar o assassino é a música "Cannibal", da cantora Kesha, lançada em 2010. Em certo trecho, ela canta: “Seja muito doce, e você será um caso perdido. Sim, eu vou fazer como Jeffrey Dahmer”. Durante as performances da canção nos shows, Kesha encenava estar arrancando o coração e bebendo o sangue de um homem.

'213', da banda Slayer

Outra música que foi inspirada pela saga de crimes é "213", do álbum "Divine Intervention", lançado em 1994, pela banda Slayer. O grupo sempre lidou com temas polêmicos e menciona o número do apartamento onde o canibal tirou a vida de grande parte de suas vítimas: 213. O trecho narra um caso de necrofilia, aspecto presente nos crimes de Jeffrey Dahmer.

“Sensações eróticas formigam minha espinha

Um cadáver deitado ao lado do meu

Lábios pretos azuis lisos

Eu começo a salivar enquanto nos beijamos

Meu para sempre, esta doce morte

Eu não posso esquecer suas respirações suaves

Ofegando animadamente com minhas mãos em volta do seu pescoço…”

(*Estagiária Maiza Santos, sob supervisão da editora de OLiberal.com, Ádna Figueira)

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