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Série no Instagram mostra vida de menina judia durante Nazismo e holocausto

Eva Stories utiliza o Instagram como uma forma de conscientizar as novas gerações sobre os horrores do holocausto

Redação Integrada
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Tentar conscientizar uma nova geração que tem nas redes sociais a principal forma de informação sobre os horrores do Holocausto, que matou mais de 6 milhões de judeus, é o que tenta fazer a série Yom Hashoá ou Dia do Holocausto. A série feita especialmente para o Instagram mostrará o dia a dia da menina judia Eva que viveu durante os anos 40, período da II Guerra Mundial, e presenciou a perseguição contra o povo judeu pelo Nazismo.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Eva.Stories Official Trailer

Uma publicação compartilhada por Eva (@eva.stories) em

A série foi pensada para mostrar o genocídio contra o povo judeu, principalmente agora que as vítimas que vivenciaram o Holocausto estão falecendo pela idade. Eva é uma menina doce e meia que como qualquer outra menina atualmente tem uma conta no Instagram. Ao longo dos stories e das fotos as pessoas vão conhecendo a vida de Eva, seus familiares e amigos que tem a vida interrompida de maneira trágica. Para ver a série clique aqui.

A série é baseada na história real de Eva, que nasceu em Nagyvárad, na Hungria, e começou a escrever seu diário em seu 13º aniversário, em 13 de fevereiro de 1944. A última anotação foi feita em 30 de maio, apenas três dias antes de ser deportada para Auschwitz com sua família, onde foi assassinada.

Um trailer de vídeo foi lançado no último domingo, e as matérias serão postadas a partir de quarta-feira às 16h em Israel (10h no horário de Brasília). A conta no Instagram já possui 868 mil seguidores. O projeto é produzido pelo empresário do ramo da alta tecnologia Mati Kochavi e sua filha, que investiram milhões de dólares. O diário de Eva foi roteirizado e filmado em Lviv, na Ucrânia, com a assistência de cerca de 400 atores, figurantes e assistentes de produção.

Histórias e fotos do Instagram mostrarão a invasão de cidade natal pelas forças nazistas, as leis raciais, a transfência da família para o gueto, a violência que sofreu e, finalmente, a viagem de trem que levou ao campo de extermínio de Auschwitz, onde morreu.

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Cultura
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