Marcos Prateado relembra sucessos dos anos 1990 e 2000 em live neste sábado, 22

Artista relembra sua experiência em grupos de pagode na live 'Pagode Retrô'

Redação Integrada
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O Projeto “Pagode Retrô”, do cantor paraense Marcos Prateado, que tem como objetivo relembrar canções de pagodes antigos que marcaram gerações, contando com novos arranjos e produção musical diferente, será apresentado ao público em formato de live neste sábado, 22. O repertório será recheado de sucessos lançados por grandes grupos como Raça Negra, Molejo e Negritude Jr, Travessos, Belo entre outros. A transmissão será feita pelo canal do artista no YouTube.

Marcos Prateado, começou a tocar baixo nas noites paraenses desde os 18 anos, e de lá pra cá tocou em várias bandas em Belém como Doce Pecado, Nosso Tom, Banda Carícia, Consagrasamba, Sambanew, Debobeira, Bino, Alê Navegantes e Karanew onde foi vocalista.

“Eu acredito que o pagode e o samba têm uma linguagem e um ritmo universal e alcança muitas pessoas que vai da criança ao idosos. Acredito que o público gosta muito de pagode”, ressalta o cantor sobre o estilo musical que pulsa no seu coração.

Marcos também fez participações com grandes artistas e bandas nacionais como Leandro Lehart; Nosso Sentimento; Gustavo Lins; Vavá, do Karametade; Delson Luiz e Rodriguinho. Em 2006 viajou para a Alemanha para levar o samba e pagode brasileiro pro mundo, e na sua estadia pela Europa, tocou em diversas casas de shows durante 1 ano. 

A maioria das Bandas que Marcos cantou e tocou foram de pagode, e por esse motivo, em 2018, teve a ideia de começar a fazer um show de coletâneas de vários sucessos desse estilo, surgindo a partir daí o nome “Pagode Retrô”. O projeto teve grande repercussão e o paraense fez várias temporadas se apresentando para o público em um shopping da cidade.

Sobre a ideia do projeto, o artista explica de onde tudo surgiu: “Partiu da minha vivência durante todos esses anos imerso nesse ritmo que contagia as pessoas, que é bom para dançar. E nessa época dos anos 1990/2000, Belém explodia com várias casas de pagode, e eu fiz muito show, eu compus muitas músicas nessa época. Eu percebo que quando eu toco voz e violão em outros shows, sempre as músicas antigas fazem muito sucesso e todo mundo tem a letra na ponta da língua. Reuniões em casa também a gente toca muito pagode antigo isso traz muitas lembranças muita gente se identifica com as letras é só sucesso”.

 

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