Mais um festival com o DNA paraense entra nas redes: 'Te Sossega mano'

Programação solidária começa nesta sexta-feira, com shows ao vivo transmitidos pelo Instagram de dez grandes atrações da noite paraense

Enize Vidigal
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O Festival “Te Sossega, Mano” abre nesta sextafeira, 3, com shows ao vivo transmitidos pelo Instagram de dez grandes atrações da noite paraense, como Fruto Sensual e Xeiro Verde.

As bandas irão tocar por uma hora nas próximas sextas e sábados, sempre a partir das 19 horas. A ação visa também arrecadar fundos aos artistas por meio de uma plataforma de financiamento coletivo.

A ordem das apresentações está sendo decidida em votação dos internautas. Michelle Amadhor (ex-Banda Amazonas) estreia nesta sexta e, Mizerê, no sábado.

As dez atrações do festival serão: Fruto Sensual, Michelle Amadhor, Xeiro Verde, MC Loro, Keila (ex-Gang do Eletro), I Love Pagode, Debobera, Cabra No Forró, Mizerê e Banda AR-15.

As lives serão transmitidas nos perfis do Instagram e do Facebook do presidente na Câmara Municipal de Belém, Mauro Freitas, que está organizando o festival: @maurocfreitas.

A proposta do festival é que o público doe o valor correspondente ao ingresso que pagaria para ir assistir às bandas em uma casa de espetáculos. A arrecadação está sendo realizada na plataforma Vakinha Virtual (http://vaka.me/968839). Toda a renda angariada será dividida entre os artistas participantes do festival.

“É muito importante (festival) para quem vive da música. Está todo mundo empolgado (para participar). Não exigiu tanta burocracia pra entrar”, conta Michelle.

Na live de hoje ela promete “cantar de tudo um pouco, principalmente brega” e também sucessos autorais que estouraram na época da Banda Amazonas, como “Esperança”, “Meu Grande Amor” e “Traficante”.

Há três anos em carreira solo ela ainda não tinha conseguido fazer uma apresentação na internet, como outros artistas vêm fazendo, por falta de infraestrutura. “Agora estou tendo a oportunidade e o apoio pra fazer (live)”. Ela deve se apresentar ao lado de um tecladista.

Jean Machado, percussinista da Mizerê, vê no festival a possibilidade de levar para o público de casa a mesma alegria dos shows presenciais.“A iniciativa é bacana porque a classe sente enorme dificuldade, foi uma das primeiras a parar com essa situação (pandemia). Quem vive da música está sentindo enorme dificuldade”.

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