Japinha, do CPM 22, escondeu da família que é pai, diz mãe da filha do baterista

Desde a terça-feira, 9, o nome do baterista do CPM 22, Ricardo di Roberto, o Japinha, está sendo comentado por conta de uma conversa com uma fã menor de idade. Ele chegou a ser afastado do grupo por conta disso. Para se defender, ele citou que tem uma filha de dez anos, até então desconhecida do grande público. A mãe da criança falou sobre o relacionamento com o músico.

Nicole Kajihara contou que a relação com o baterista começou quando ela tinha 23 anos e ele, 33.

A paternidade foi confirmada depois de um teste de DNA quando a criança tinha dois meses. Nicole conta que Japinha recebeu bem a notícia, mas tudo mudou rapidamente. O músico passou a gravidez duvidando, falando que o filho não era dele, diz a mãe da menina de dez anos.

“Ele disse, como dizia a mãe dele, segundo palavras dele mesmo, só engravidava a mulher que queria. Me senti bem ofendida”, lembra Nicole.

Ela conta, ainda, que Japinha tentou contato algumas vezes durante a gravidez. O motivo seria para pedir a ela que não contasse a ninguém sobre a gestação. Ela informou no dia do parto que a criança nasceria e ele enviou um “boa sorte”.

Nicole afirmou que o baterista não se negou a assumir a paternidade. Que fizeram um acordo e ele passou a pagar uma pensão com valor decidido por ele próprio.

“Sempre deixei ele à vontade para visitas, para ser pai mesmo, porque sei da importância de um na vida de uma filha. Ele nunca fez questão, nunca quis trocar uma fralda”, conta a mãe.

De acordo com ela, a filha só teve contato com os avós paternos aos seis meses. Os companheiros do CPM 22 só ficaram sabendo da criança quando ela tinha três anos. “Ficaram indignados”, disse.

Ela explicou que o baterista propôs que a filha morasse com os avós paternos por dois anos para ele poder assumir publicamente que era o pai. A mãe não deixou.

Até então, quando perguntado se era pai em alguma entrevista, o músico desconversava.