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Influenciador dá dicas de filmes de terror para entrar no clima do Halloween

O jovem diz que tem paixão por filmes de terror desde criança e foi influenciado pelo irmão mais velho

Bruna Lima
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Para entrar no clima do dia das Bruxas, 31 de outubro, a Redação Integrada de O Liberal conversou com quem entende do assunto para dar dica de filmes que dão toda uma atmosfera de Halloween. Laércio Barbosa, dono do conteúdo “Tomei um susto”, compartilha nas redes sociais impressões e avaliações sobre filmes e séries com a linguagem do terror.

A primeira dica do influncer é “O Que Ficou Para Trás”, que está disponível na Netflix, esse filme conta a história de um casal de refugiados que sofre pra se adaptar em um novo país e passa a ser assombrado por um espírito que desperta o pior neles. “Esse filme aqui é a ilustração perfeita de como o horror serve pra falar de questões sociais muito atuais”, opina Laércio.

O filme “Raízes Macabras”, também na Netflix, fala da história de uma mulher, que está trancafiada em uma sala por um bruxa e passa a lidar com os demônios internos e externos. “Aqui a gente tem uma obra muito interessante que faz você descobrir elementos não muito falados sobre a cultura latina”, destaca.

Para quem deseja um filme mais leve e cheio de surpresas, o cinéfilo indica “Fresh”, disponível no Star Plus, que conta a história de uma mulher, que conhece o homem dos sonhos dela, mas as coisas tomam rumos inesperados quando ele revela quem realmente é. “Esse filme aqui quanto menos você souber melhor, portanto ele garante um bom nível de surpresas e até de risadas”, explica o dono do conteúdo “Tomei um susto”.

A quarta dica é “Espíritos Obscuros”, também disponível no Star Plus. Nessa produção, uma professora tenta salvar um aluno de uma ameaça maligna que tá rondando a cidade. “Aqui a gente assiste uma clássica história de horror que foca no drama dos personagens e, por isso, faz a gente se importar bastante com eles”.

E para finalizar a lista, o influencer propõe “A Nuvem”, que está na Netflix. Nessa produção, uma mãe cria e vende gafanhotos para pagar as contas da casa, mas a situação dela fica cada vez mais sinistra quando ela descobre que os insetos tem gosto por sangue. “Essa história foca em uma questão social que tá escondida por trás da narrativa e pode dividir o público, mas certamente tem uma trama bem intrigante”, conclui Laercio.

O jovem diz que tem paixão por filmes de terror desde criança e foi influenciado pelo irmão mais velho, que também é fã dessa linguagem no cinema. Laércio diz que sempre mergulha nas histórias e acaba se sentindo parte da trama. Com o tempo, de tanto contato com o entretenimento acabou transformando o gosto em uma prática profissional, pois passou a dividir o conhecimento com amigos e desconhecidos por meio das redes sociais.

Essa inserção no meio digital surgiu na vida do jovem ainda nos tempos de Orkut, quando administrava uma comunidade de terror, depois migrou para o facebook e agora está mais ativo no instagram. “Eu comecei a tocar o perfil sozinho, há mais ou menos seis anos, e vem sendo uma troca legal. Mais recentemente migrei para o youtube e tiktok”, explica o jovem sobre a trajetória na internet.

Com relação de como a linguagem dos filmes de terror vem se estruturando, Laercio diz que o gênero do horror acompanha o momento da sociedade. “Hoje em dia a gente vê muitas conversas de questões sociais que não eram faladas, por exemplo, existem filmes de horror que abordaram o tema da covid. Eu sinto que o horror acompanha a linguagem e o tempo”, analisa o produtor de conteúdo.

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