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Grupo “Papo em Off” representa o Pará em Concurso Nacional de Pagode

A banda paraense, já conhecida por expandir o gênero musical nas noites paraenses, é uma das finalistas do concurso que acontece em São Paulo

Thainá Dias

O grupo independente de pagode paraense “Papo em Off”, com dez anos de estrada no cenário musical, está representando o Pará no “Segundo Concurso Nacional de Pagode”, realizado em São Paulo. A competição é apresentada no programa “É da Gente”, atração comandada por Netinho de Paula, no SBT. Serão cinco os finalistas do concurso e todos premiados, com a gravação de um EP. Será ainda premiado com uma van, o grupo vencedor em 1º lugar e os outros com premiações em dinheiro, de R$ 5 mil a R$2 mil.  

Para o percussionista da banda, Leonardo Santos, “participar desse concurso com certeza estar sendo um divisor de águas na história da banda, tanto para o conhecimento técnico com tudo que estamos aprendendo, como para a questão pessoal. É um ambiente que tem uma atmosfera incrível, surreal, que nos dá a oportunidade de compor, criar ideias e ainda pensar em como a gente pode organizar melhor o nosso projeto”, afirmou.

O também percussionista, Jorge Wanzeler, destacou que a expectativa é a melhor possível. “Além de estarmos vivendo um jeito novo de fazer música, é algo único, uma grande escola. Todo dia a gente acorda e aprende mais e mais. Então estamos muito otimistas, mas o prêmio é apenas uma consequência de tudo que já estamos absorvendo nesse ambiente. Estar entre pessoas tão boas é uma realização. Quem vence não é uma banda, nem outra, mas sim o segmento do pagode. A música traz vida para as pessoas. Através da música a gente leva mensagens que atravessam o tempo”.

O produtor do grupo, Martins, enfatiza a felicidade de ver uma banda paraense levando toda a representatividade do pagode no estado, para além das fronteiras geográficas. “Ficamos muito felizes de ter uma banda de pagode representando o Pará em um concurso nacional. A gente sabe que para o norte, as coisas são mais difíceis então sempre que podemos levar nosso trabalho além do limite geográfico, é uma grande realização. Poder levar o pagode, o samba que vem da Amazônia. Precisamos mostrar o valor do nosso estado”.

Premiação

O corpo de jurados será formado por profissionais e atuantes na música. Cada jurado avaliará os participantes, de acordo com alguns critérios, como: música, letra, afinação, ritmo, interpretação e performance. Serão cinco os finalistas do concurso e todos premiados, com a gravação de um EP. Será uma Van (1º lugar) e os outros com premiações em dinheiro, de R$ 5 mil e R$ 4 mil e mais troféu para o 2º e o 3º lugares, respectivamente, além de R$3 mil e R$2 mil para o 4º e o 5º finalistas.

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Cultura
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