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Filha de Belo é presa por integrar quadrilha que roubava R$ 1 milhão por mês

A maioria das vítimas dos golpes eram idosos. Belo se manifestou sobre o caso

Redação Integrada com informações de Observatório dos Famosos

Isadora Vieira é uma das filhas do cantor Belo e integrante de uma quadrilha de doze mulheres, que lucrou até R$ 1 milhão por mês aplicando golpes de cartão de crédito. As suspeitas foram presas nesta quarta-feira (11), no Rio de Janeiro.

Os golpes vitimavam, em sua maioria, idosos e consistiam em conseguir pegar informações como senhas e também conseguir o cartão de crédito das vítimas. O grupo foi desarticulado pela Delegacia de Combate às Drogas (DCOD).

As doze são suspeitas de participação em uma quadrilha especializada em golpes por meio eletrônico para o tráfico de drogas do Complexo da Maré, Zona Norte do Rio de Janeiro.

A delegacia especializada apontou que os líderes de facção criminosa têm utilizado as fraudes bancárias como um novo braço para abastecer o tráfico de drogas.

Golpe

A polícia apreendeu nove máquinas de cartão, telefones celulares, 11 notebooks, 50 cartões de créditos, além de outros materiais utilizados nos crimes.

O golpe aplicado pela quadrilha é conhecido como “golpe do motoboy”, que consiste em um estelionatário se passar por um gerente de banco, que liga para a vítima, avisando de um problema no cartão de crédito. Esse problema pode ser uma compra não autorizada ou uma tentativa de clonagem. Depois, o golpista manda um motoboy recolher o cartão para “análise”.

Belo se pronuncia

O cantor se manifestou sobre a prisão da filha: “Estou muito surpreso e arrasado com tudo isso. Eu não sabia de absolutamente nada, falei com ela semana passada por telefone e ainda perguntei de tudo, da faculdade e tal. Dei sempre todo suporte como pai, pensão, faculdade, educação e amor. Me sinto muito triste e quero ser respeitado nesse momento”.

Em 2003, Belo foi preso acusado de associação com o tráfico de drogas após a polícia ter acesso a seus telefonemas com traficantes da Favela do Jacarezinho, no Rio. O cantor cumpriu quatro dos seis anos de prisão e teve a pena extinta pela Justiça em 2010.

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