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Festival Internacional Sesc de Circo reúne onze espetáculos no formato online

Ao todo, serão 25 atrações, entre espetáculos, ações formativas e oficinas, com artistas e companhias nacionais e internacionais

AE
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Em tempos tão desafiadores para o mundo inteiro, a cultura cumpre seu papel de buscar meios para amenizar o peso que a pandemia tem imposto a todos. E é nesse formato que se dará a sexta edição do Circos - Festival Internacional Sesc de Circo, que será realizado a partir deste sábado, 28, até 4 de setembro, direto do YouTube oficial do Sesc (youtube.com/SescSP). Ao todo, serão 25 atrações, entre espetáculos, ações formativas e oficinas, com artistas e companhias nacionais e internacionais.

Para abrir o festival, que será neste sábado, às 15h, o grupo convidado é o Unidos do Swing com sua Caravana do Tempo, no qual um grupo mambembe chega a seu novo destino e dá início ao show. Além da exibição, o evento terá ainda cursos e oficinas, como a oficina de maquiagem circense com a drag queen Jaque Ramirez, que dará dicas de diferentes formas de se maquiar para os mais diversos espetáculos.

Na sequência, às 19h, o primeiro dia terá a Cia La Mala, que apresenta o espetáculo Bloom - Caminhos e Encontros, que chega para destacar a importância da conexão entre as pessoas retratadas através das estações do ano. Essas passagens de um tempo para outro são traduzidas por números de acrobacia, com os artistas utilizando a técnica mão a mão, sem uso de aparelhos ou objetos. A promessa é um espetáculo que fará o público segurar a respiração, mas se divertir muito com as incríveis performances

Também neste início de festival, às 21h, outro destaque será a exibição do documentário Guarany - A História do Circo dos Pretos, que busca nas memórias de uma filha a história da mãe, que foi uma pioneira na palhaçaria feminina no Brasil, que interpretava o Palhaço Xamego.

"Vem muito para selar um pouco esse movimento, que já vinha da minha mãe, de fazer as pazes com o palhaço Xamego, o personagem da minha avó. Porque minha mãe tinha muito ciúme dele ao ver a própria mãe como palhaço", conta a diretora Mariana Gabriel.

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