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'O cemitério das almas perdidas' encerra mostra 'Macabro' de cinema

O longa fala sobre um cruel jesuíta que aterroriza o Brasil nos tempos coloniais

Redação Integrada do Grupo Liberal
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Depois de quase um mês dedicado aos filmes de terror brasileiros, a mostra MacaBRo – Horror Brasileiro Contemporâneo, promovida pelo Centro Cultural Banco do Brasil, termina nesta segunda-feira, 23, com a exibição do aguardado "O Cemitério das Almas Perdidas", de Rodrigo Aragão, que também assina o roteiro e a direção de efeitos especiais.

O longa fala sobre um cruel jesuíta que aterroriza o Brasil nos tempos coloniais, após ser corrompido pelo maligno Livro de Cipriano. O filme terá sessão às 18h, desta segunda-feira. Em seguida, o diretor participa de live com o curador Carlos Primati.

Às 20h haverá a exibição de "A Mata Negra", também de Aragão. O filme fala sobre uma garota que vive na região da mata e encontra o Livro de Cipriano, que traz riquezas, mas também liberta o mal.

A mostra teve José Mojica Marins, o eterno Zé do Caixão, como homenageado. Oferecendo um passeio sinistro pela produção audiovisual de terror 100% brasileira, o evento também prestou homenagem à cineasta Gabriela Amaral Almeida, ao diretor Dennison Ramalho e à produtora paraibana Vermelho Profundo. O público poderá conferir quatro curtas-metragens que fazem referência a Zé do Caixão ou foram dirigidos por ele na plataforma Darkflix.

Ao todo foram exibidas 44 produções entre longas e curtas-metragens da nova geração de diretores e diretoras, assim como de nomes consagrados. As sessões são gratuitas e online na plataforma darkflix.com.br/macabro, serviço de streaming do gênero Cinema Fantástico. 

Os filmes ficam disponíveis 24 horas e com limite de visualizações no caso dos longas, e durante uma semana, para os curtas. O projeto é patrocinado pelo Banco do Brasil e tem produção da BLG Entretenimento.

Conta com curadoria de Breno Lira Gomes – curador do festival Maranhão na Tela desde 2007 e de diversas mostras, como a recente “Stephen King – O medo é seu melhor companheiro” – e Carlos Primati, idealizador da mostra “Horror no cinema brasileiro”.

A dupla selecionou curtas e longas-metragens produzidos nos últimos cinco anos, entre 2015 e 2019, com data de lançamento até 2020, que continham forte experimentação visual, histórias horripilantes e marcantes.

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