O homem é suspeito de estuprar adolescentes, coletar e armazenar arquivos de pornografia infantil e cometer ameaças contra vítimas entre 9 e 13 anos de ao menos cinco Estados do Brasil
Ele é investigado por inserir dados falsos na plataforma de vendas da empresa e utilizar indevidamente os cadastros de mais de vinte clientes credenciados, entre pessoas físicas e jurídicas, para realizar compras em nome das vítimas
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