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Influencer com mais de 1 milhão de seguidores que exibia carros de luxo é preso no Distrito Federal

Kleber Moraes, conhecido como Klebim, é acusado de participação em um esquema criminoso voltado à prática de jogos de azar e lavagem de dinheiro

O Liberal
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O youtuber brasiliense Kleber Moraes, conhecido como "Klebim", que exibe em suas redes sociais vários veículos de luxo, foi detido na manhã desta segunda-feira (21), pela Polícia Civil do Distrito Federal, que também prendeu outras três pessoas, dentro da operação denominada "Huracán", nome de um modelo de carro de luxo. Os quatro são suspeitos de participação em um esquema criminoso voltado à prática de jogos de azar e lavagem de dinheiro. Os mandados são de prisão temporária, por cinco dias. As informações são do G1 Distrito Federal.

Ao todo, foram cumpridos oito mandados de busca em Águas Claras, Guará e Samambaia, que resultaram na apreensão de nove veículos de luxo, entre eles uma Lamborghini e uma Ferrari, avaliados em R$ 3 milhões cada um. Foram apreendidos vários outros carros e mais uma motocicleta e um jet-ski.

A ação alcançou também a mansão do líder do grupo, localizada no Park Way, e resultou no bloqueio de R$ 10 milhões das contas dos investigados. O grupo estaria atuando desde do ano passado, com o sorteio de veículos em rifas, e lavagem de dinheiro por meio de empresas de fachada e "testas de ferro", conforma as investigações. A Polícia afirma que, em dois anos, os suspeitos faturaram R$ 20 milhões.

image Polícia Civil do Distrito Federal prendeu o influencer Klebim (Reprodução / TV Globo / Via G1 Distrito Federal)

Ainda de acordo com a investigação, youtubers lideravam a associação criminosa. Klebim, por exemplo, tem mais de 1 milhão de seguidores nas redes sociais, no canal "Estilo Dub".

Eles promoviam rifas de veículos em redes sociais, prática proibida pelo governo federal, por ser considerada exploração de jogos de azar. Como possuíam milhões de seguidores, os investigados vendiam facilmente as rifas, segundo a polícia. Porém, os valores arrecadados iam para contas de empresas de fachada e eram usados na compra de novos veículos, registrados em nome de "testas de ferro".

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