Aplicativo confirma que Elize Matsunaga está cadastrada como motorista

Após a repercussão do caso, a empresa divulgou uma nota explicando que acredita na ressocialização dos indivíduos e que o direito ao trabalho é garantido pela Constituição Federal

O Liberal

A plataforma de transporte Maxim confirmou recentemente que Elize Matsunaga, que foi condenada pelo homicídio e esquartejamento do ex-marido Marcos Matsunaga em 2012, agora está trabalhando como motorista na plataforma, utilizando um sobrenome diferente em uma cidade do interior de São Paulo. Após a repercussão do caso, a Maxim divulgou uma nota explicando que acredita na ressocialização dos indivíduos e que o direito ao trabalho é garantido pela Constituição Federal.

Segundo a plataforma, a motorista teve seus documentos aprovados pelo suporte e recebeu boas avaliações dos passageiros.

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A Maxim defende a política de reinserção social e afirma que estar em liberdade condicional não deve impedir que a pessoa trabalhe. Ulisses Campbell, jornalista e biógrafo de Elize, relatou que os passageiros aprovaram o trabalho da motorista e se sentiram à vontade durante as corridas.

Além de ser motorista, Elize também possui um pequeno ateliê de costura onde produz roupas para animais de estimação. Ela está em liberdade condicional desde maio de 2022, após deixar a Penitenciária Feminina de Tremembé.

Em contrapartida, a Uber afirmou que não há nenhuma conta cadastrada relacionada a Elize e que os motoristas cadastrados na plataforma passam por uma verificação de antecedentes criminais. A defesa de Elize Matsunaga preferiu não comentar sobre o caso quando procurada pela reportagem.

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