Relembre quatro lendas urbanas de Belém que são de 'arrepiar'

Histórias de visagens que povoam o imaginário dos moradores da capital paraense permanecem vivas

Maiza Santos, estagiária de jornalismo, sob a supervisão de Heloá Canali

Muitas pessoas conhecem os contos e relatos de aparições e assombrações em Belém. Algumas são mais conhecidas e outras nem tanto, mas todas essas histórias causam muito medo até em quem não costuma acreditar em visagens. Relembre agora três lendas da cidade que são de arrepiar.

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A moça sem face

A lenda fala sobre Vinícius, um soldado que gostava de fugir do trabalho para dançar nas noites. Ele não acreditava em assombrações e sempre tirava graça com quem achava que isso era real. Muito mulherengo, o jovem quase se dá mal em uma de suas noitadas. Ele encontrou uma visagem, uma moça parada que estava de branco, com o vestido clássico, decotado e curto. Ela fazia de tudo para esconder o rosto. Querendo paquerá-la, ele se ofereceu para ir até a casa dela, só não fazia ideia que ela não tinha rosto e morava em um cemitério. 

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Moça do Taxi

Josephina Conte é uma das "visagens" mais famosas de Belém. Conhecida como "Moça do Táxi", ela ainda assombra vários motoristas de táxi e agora, os de aplicativos também. A lenda conta que ela sai para dar um passeio pela cidade todos os anos, na data do seu aniversário.

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O igarapé das almas

A lenda diz que o “igarapé das almas” ficava onde hoje é o canal da avenida Visconde de Souza Franco. Muitos dos contos que até hoje são relatados pelas pessoas em Belém também possuem essa versão. O igarapé ganhou este nome após vários relatos de pessoas que afirmam terem visto fantasmas de cabanos (pessoas que lutaram durante a Cabanagem) no lugar. Eles dizem que as visagens procuravam as armas que teriam escondido no local quando ainda estavam vivos.

Cobra Grande

“Minha filha, se não tiver Círio a Cobra Grande vai mexer e Belém vai afundar”. Essa história atiça o imaginário popular até hoje. Reza a lenda que uma grande cobra dorme entre a Basílica de Nazaré e a Catedral Metropolitana (Sé), exatamente no trajeto da procissão do Círio. E pode, a qualquer momento, se mexer e causar a inundação da cidade. 

Ano passado, sem o Círio, isso não aconteceu. Será que vai ficar para este ano?

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