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Quantos anos tem o Jornal Amazônia? Periódico completa completa 24 anos cheio de 'paixão'

Jornalistas e leitores identificam-se com o jornal que há mais de duas décadas conta com estilo os fatos que marcam o Pará, o Brasil e o mundo todos os dias

Eduardo Rocha
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Em 10 de abril de 2000 chegava às mãos dos leitores o primeiro exemplar do jornal Amazônia, um projeto inovador do Grupo Liberal que une notícias bem apuradas com textos de leitura rápida. Ao longo de 24 anos, a publicação se consolidou e caiu no gosto do povo. São quatro cadernos: Gerais, Polícia, Esportes e Show. Além do Tevê, que aos domingos traz matérias especiais com os maiores nomes da televisão e tudo sobre as novelas.

Para levar um jornal diário às ruas é preciso uma equipe de jornalistas que une paixão e profissionalismo. Uma paixão de mais de duas décadas. Para Felipe Melo, diretor de Conteúdo do Grupo Liberal, os 24 anos do Amazônia significam uma grande vitória do jornalismo na nossa sociedade. “Porque ele vem ao longo desse tempo se mantendo firme em seu propósito de bem informar, tem uma linguagem popular; é um veículo sério, com credibilidade”, define Melo.

O diretor de Conteúdo atribui o sucesso Amazônia ao fato de ele ser impresso no prático formato berliner (um pouco maior do que o formato tabloide), ter uma diagramação diferenciada e um projeto gráfico que acaba tendo um carisma próprio; uma personalidade única. “A cobertura jornalística prima pelos assuntos do dia a dia, os assuntos que movem as paixões, inclusive dos nossos leitores, tema principal dessa nossa edição especial. O Amazônia está muito ligado mesmo a um gostar desse jornalismo impresso que sobrevive com êxito, sobrevive com conquistas nestes 24 anos”, completa Felipe Melo.

Brilho nos olhos

Para a editora-chefe do jornal Amazônia, Soraya Pessoa, a paixão, tema que norteia a edição especial de aniversário dos 24 anos do jornal, é o que move a equipe desde o início. “É o que nos dá aquele brilho nos olhos para levar a melhor apuração de notícias ao nosso leitor, sempre nos aperfeiçoando e nos reinventando. E é também o que nos une - a equipe e seu público fiel - durante essas mais de duas décadas do jornal que ‘Todo Mundo Lê’, como nosso slogan tão bem nos define”, afirma Soraya Pessoa.

“Temos um leitor comprometido que, motivado pela paixão por informação, vai às bancas diariamente adquirir sua edição. Daí ser tão comum vermos o jornal na mão do leitor em todos os cantos de Belém, como em feiras e praças. E para ele que fizemos esta edição especial de 24 anos, com matérias que mostram as várias facetas da paixão e como ela pode ser o motor que nos impulsiona a criar coisas belas e contribuir para tornar o mundo melhor”, completa a editora-chefe Amazônia.

Ao longo desses anos de história, um ponto essencial de aproximação entre o jornal e seu público é a junção com o portal OLiberal.com, onde há uma área específica do Amazônia, e com as redes sociais do Grupo Liberal, onde o leitor também pode se informar. Os QR Codes nas matérias do jornal também são uma importante ponte que possibilita ao leitor um acesso rápido ao conteúdo multimídia.

Muito gás

“Além de ser um marco histórico temporal, um jornal completar 24 anos significa também que ele possui credibilidade. Estar junto aos leitores por mais de duas décadas é um atestado de competência jornalística, que se deve aos trabalhadores da notícia que atuam no Amazônia e, claro, à paixão do público que compra o jornal. Devemos tudo aos leitores; que nos mostram que trabalhar na diversidade de assuntos e abordagens nas nossas matérias é o caminho certo”, declara o editor de Gerais, Ailson Braga.

Para a editora de Polícia, Fabiana Cabral, “o Amazônia chega aos 24 anos cheio de gás, porque é um jornal que mexe com as paixões do leitor, com o imaginário dele. Ele enxerga ali o que vive diariamente, desde a mulher bonitona da capa até a última página onde ele tem os principais casos de polícia do dia.”
“Então, poder fazer parte desse fio em que a gente trabalha a notícia pra que ela chegue ao leitor de uma forma impactante, interessante, é muito gratificante. É um exercício diário fazer com que o jornal mantenha essa chama, esse brilho no olhar do leitor; então, minha relação com o Amazônia é de muito carinho, por poder exercitar meu ofício de jornalista e agradar quem tá lá na ponta”, acrescenta.

Privilégio

Márcia Azevedo, editora do Caderno Show, destaca: “Tenho o privilégio de estar no Amazônia desde os primeiros passos, das dificuldades do começo até o crescimento do veículo que é um dos preferidos dos leitores do Estado. Hoje sinto a satisfação de ver um público fiel do jornal. São 24 anos de história de um projeto inovador e de muita visibilidade mantida até hoje. Vida longa ao nosso Amazônia!”.

“Uma das coisas boas do Amazônia é ver o retorno das pessoas nas ruas. Como ele é consumido pelo público pro qual foi pensado. Como editor de esportes, lido com um assunto onde há muitos ‘especialistas informais’, e perceber que o jornal conta com o respeito e a credibilidade dos leitores, que especificamente nessa área são muito exigentes, é algo gratificante pra nós que vivemos o dia a dia do jornal”, declara Elvis Rocha, editor de Esportes.

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Amazônia
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