O artefato, um exemplar francês do século XVII, foi presenteado a Dom João VI e fazia parte do acervo do Planalto. As imagens do vandalismo tiveram ampla repercussão internacional.
Ele foi beneficiado por uma decisão individual do então ministro Marco Aurélio Mello, que viu excesso de prazo na prisão processual (sem condenação definitiva) e determinou que ele fosse solto
Apesar da gravidade das acusações, o juiz entendeu que não estavam presentes os requisitos legais para a decretação da prisão preventiva do investigado
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