Na quinta, viralizou o relato de um funcionário da rede de fast food afirmando ter urinado nas calças após ter recebido a ordem de não se afastar do posto de trabalho
“O MPT recebe com muita frequência essas notícias. Mas o que a gente trabalha com certeza é um número muito menor ainda do que as ocorrências, porque a sociedade ainda vê com muita naturalidade essa exploração do trabalho infantil”, diz a procuradora do Trabalho Rejane Alves
Armazenamos dados temporariamente para melhorar sua experiência de navegação e recomendarmos conteúdo de seu interesse. Ao usar nossos serviços, você concorda com estes termos.