Oferta da tradicional castanha amazônica despenca em 2025 no principal mercado popular de Belém; feirantes enfrentam preços triplicados, fábricas fechadas e temem escassez total até a COP 30.
O foco será nos trabalhadores de bares, restaurantes, fábricas, pousadas, associações comunitárias e outros estabelecimentos que compõem a economia local
O forte crescimento no comparativo com 2024 tem, em parte, explicação no calendário, já que o Carnaval, quando as fábricas param a produção, aconteceu em fevereiro no ano passado
Após reunião no dia 19 de março, fábricas serão liberadas e terão seis meses para alcançar o padrão exigido, diz presidente da Associação Brasileira das Indústrias Produtoras de Café de Açaí (Abica)
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