Funcionários públicos que compartilhavam conteúdo sexual eram os principais alvos do grupo, que também teria praticado crimes contra governadores e secretários estaduais
Jardiel Costa Feitosa usava camisas e acessórios com o brasão da corporação para intimidar proprietários de estabelecimentos comerciais e exigir dinheiro após realizar falsas vistorias que condenavam as estruturas dos locais
Criminosos tentam convencer as vítimas a depositar uma determinada quantia em dinheiro na conta do grupo
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