Cristina Araújo Lisboa, que se apresentava como advogada, foi alvo de mandado de prisão e de busca e apreensão, após quatro meses de investigações relacionadas a crimes de extorsão e violência psicológica contra a mulher
Segundo as investigações, o grupo operava um esquema conhecido como “caixinha do crime”, no qual exigia pagamentos mensais sob ameaça de ataques a estabelecimentos comerciais e veículos
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