O foco será nos trabalhadores de bares, restaurantes, fábricas, pousadas, associações comunitárias e outros estabelecimentos que compõem a economia local
Segundo as investigações, o grupo operava um esquema conhecido como “caixinha do crime”, no qual exigia pagamentos mensais sob ameaça de ataques a estabelecimentos comerciais e veículos
De acordo com a Polícia Civil, o grupo exigia valores entre R$ 200 e R$ 500 por semana das vítimas, sob ameaça de incendiar estabelecimentos ou praticar outros atos violentos
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