O delegado Leonardo da Silva, da Polícia Civil de Santa Catarina, disse que os suspeitos conseguiam os dados de pessoas, abriam contas nos nomes das vítimas e faziam empréstimos consignados
Segundo as autoridades policiais, a suspeita efetuou dois empréstimos consignados, totalizando R$ 16.156,50 e R$ 17.239,29, utilizando os documentos da vítima sem o seu conhecimento
O trabalho investigativo contou com apoio da Polícia Federal, que deu suporte no levantamento de informações sobre os suspeitos apontados pelos crimes de estelionato, lavagem de dinheiro e associação criminosa
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