O benefício tem sido alvo de críticas de alguns economistas devido ao seu alto custo projetado para 2025, estimado em R$ 30,6 bilhões, e por não se concentrar na parcela mais necessitada da população.
Nos próximos dias, o Congresso segue discutindo a reforma tributária aprovada em dezembro do ano passado, alvo de críticas da Fenafisco e do Sindifisco.
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