O caso clínico da menina é descrito pela medicina como fetus in fetu (FIF) ou gêmeo parasita. No caso da criança, o feto tinha cerca de 18 centímetros e já havia desenvolvido braços, cabelos e olhos
Omar Bin Omran desapareceu em 1998. À polícia, ele disse que conseguia ver seus familiares do cativeiro, mas não pedia ajuda porque o sequestrador o convenceu de que ele estava sob "um feitiço".
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